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Sexta-feira, 31 / 01 / 14

Dia escolar da não violência e da paz

No Dia Escolar da não violência e da paz, construímos a árvore da PAZ

 

Pablo Picasso (1881-1963) Nasceu em Málaga e morreu em Mougins. Pintor, desenhista, gravador, ceramista e poeta. É Considerado o maior artista do século XX. Foi criador, junto com Braque do Cubismo.  Child Holding a Dove (1901) Trabalho do período azul. O significado da pomba é atribuido às memórias da infância do pintor, lembranças de seu pai um admirador de pássaros e outros animais.

Pablo Picasso é uma das mais famosas imagens criadas pelo artista espanhol, nesse caso a pomba representa a paz. Há uma lenda sobre Noé, ele teria enviado uma pomba para ver se a água já havia diminuído e ela voltou com um ramo da oliviera no bico. A pomba foi criada em 1949 para a Primeira Conferência Internacional de Paz realizada em Paris.

 

 

publicado por salinhadossonhos às 15:32
Quinta-feira, 30 / 01 / 14

Dia Escolar da não violência e da Paz - 30 de Janeiro

 


 
No dia 30 de Janeiro celebramos o Dia Escolar da Não-Violência e da Paz, uma iniciativa do poeta, pedagogo e pacifista espanhol Llorenç Vidal.
Desde 1964, que a celebração deste dia pretende sensibilizar para a tolerância, solidariedade e respeito pelos outros.
Porquê a escolha do dia 30 de Janeiro?
A escolha da data não foi ao acaso, mas por que este foi o dia do assassinato de um dos maiores defensores da paz, da não-violência, da justiça e da tolerância entre os povos: Mahatma Gandhi.
Assim, educar para os valores promovendo nos jovens uma formação que favoreça o emergir de sentimentos de solidariedade e de justiça é uma tarefa que cabe a todos. Sabemos que esta não é a tarefa de um dia, mas de todos os dias e, por isso, na nossa sala, ao longo destes dias realizamos algumas atividades de sensibilização para a não-violência e para a paz.
Como é sabido, uma das metas do sistema educativo é  o desenvolvimento integral das crianças e dos jovens, devendo os educadores favorecer estratégias e actividades que permitam o surgir de sentimentos de solidariedade.
“Uma vez que as guerras nascem na mente dos homens, é na mente dos homens que deve edificar-se a paz”.  (Preâmbulo da Constituição da UNESCO)
publicado por salinhadossonhos às 02:05
Terça-feira, 28 / 01 / 14

Ainda fala “à bebé”

O que fazer quando a linguagem da criança parece não estar em linha com a sua fase de desenvolvimento.

As primeiras vocalizações das crianças surgem escassas semanas depois do nascimento e são respostas aos estímulos sensoriais que recebe. Arranca assim o longo processo de aquisição da linguagem, que – dizem muitos investigadores – nunca termina, já que ao longo da vida estamos permanentemente a sofisticá-la.

 

Uma das fases de desenvolvimento mais gratificantes para os pais e restante família é aquela em que a criança acelera na aprendizagem da fala. “É um autêntico papagaio!”, comentam, embevecidos, pais, avós, tios e educadores.

 

Muitas vezes, para quem está de fora, não é fácil perceber o que a criança está a transmitir. As coisas são menos complexas para quem está com ela todos os dias e conhece o que quer dizer, conseguindo manter níveis de conversação cada vez mais sofisticados. E é assim que a linguagem da criança vai, ao longo do tempo, ganhando nova competências de vocabulário e fala.

 

 

O que se passa?

 

Se, nos primeiros anos, o “falar à bebé” não causa estranheza e até é motivo de divertimento, à medida que o tempo passa, porém, pais e restantes adultos esperam que a criança abandone este tipo de linguagem.

 

Quando isso não acontece, e ela persiste em usar termos simples para conceitos mais complexos, por exemplo, a preocupação pode instalar-se. Outro fenómeno que causa alarme é a aparente incapacidade de pronunciar algumas letras – como o “r” e o “l” – ou dificuldades em evoluir para frases mais longas.

 

A primeira coisa a ter em conta é que todas as crianças têm o seu ritmo próprio de desenvolvimento e que a linguagem é um de entre muitos outros factores. Ou seja, não é necessariamente verdade que alegadas dificuldades neste aspecto signifiquem que algo de errado se passa, em especial se a criança demonstra estar a evoluir globalmente de forma sólida.

 

 

Enriquecer a fala

 

Em segundo lugar, vale a pena avaliar que estímulo está a receber. Isto é, se os adultos falam com ela de forma mais infantil ou se têm vindo a evoluir, também eles, o seu discurso. Não é de admirar que a criança tenha uma fala mais simples ou truncada se em família se insiste em falar com ela “à bebé”.

 

Por outro lado, é sabido que a interação humana é o melhor caminho para enriquecer a fala, ao contrário de outro tipo de actividades mais passivas como, por exemplo, a televisão ou o computador. Uma criança que passe os dias em frente aos ecrãs, falando muito pouco com os outros, não adquire tão facilmente tanto esta capacidade de comunicação como ouras ferramentas sociais.

 

 

Análise externa

 

Se os pais sentem que nem tudo está bem, vale a pena procurar ajuda, e quanto mais cedo melhor. Numa primeira fase, essa análise deverá ser feita pelo pediatra: melhor do que ninguém o médico que acompanha a criança poderá analisar a sua linguagem e fala e compará-las tanto com os parâmetros esperados para a idade como com a sua experiência clínica.

 

E será o pediatra que ajudará a família a decidir se vale a pena esperar que a criança evolua, ou se vale a pena levar o caso a um especialista. É que as questões da fala não se limitam ao aparelho vocal: problemas auditivos, neurológicos, emocionais e até visuais podem estar na origem das dificuldades.

 

A boa notícia é que, mesmo que haja um motivo concreto para o arrastar da “fala à bebé”, na maior parte dos casos existem métodos eficazes para recuperar o tempo perdido. Fonoaudiologia, terapia da fala ou terapia comportamental são algumas das estratégias mais comuns para levar a criança a comunicar de forma mais eficaz. O importante é detectar precocemente e actuar de imediato.

 

 

Maria C Rodrigues

http://crescer.sapo.pt/crianca/educacao-e-pedagogia/ainda-fala-a-bebe

 

publicado por salinhadossonhos às 02:00
Sexta-feira, 24 / 01 / 14

Tronquinhos de Inverno

 

 

 

 

 

publicado por salinhadossonhos às 18:48
Terça-feira, 21 / 01 / 14

Pequenos artistas

O ensino das artes ajuda as crianças a desenvolverem todo o seu potencial. Vale por isso a pena pintar, dançar e tocar.

Desde muito cedo, as crianças são sensíveis aos estímulos artísticos. Uma imagem, uma melodia ou um movimento corporal específico despertam-lhes facilmente a atenção e, muitas vezes, procuram saber como se conseguem fazer.

 

Deixados à vontade, os mais novos tendem naturalmente a expressarem-se. Seja de lápis de cor nas mãos, a cantarolar uma música conhecida ou inventada na hora ou a experimentarem uns passinhos de dança em frente ao espelho.

 

Para além da satisfação que estas atividades lhes transmitem, pintar, dançar, cantar e até aprender a tocar um instrumento são trunfos importantíssimos de aprendizagem e de desenvolvimento mental e emocional. Estimulam a imaginação e a criatividade, abrem caminho à expressão de sentimentos e ensinam princípios tão importantes como a persistência, o trabalho em equipa, a satisfação pelo dever cumprido e a alegria de darem alegria aos outros.

 

 

Exploração dos sentidos

 

Os currículos do ensino pré-escolar são ricos na exploração desta riqueza, transformando-a em ferramentas de aquisição de competências. Por exemplo, ao terem por hábito a pintura, as crianças desenvolvem a motricidade fina necessária a pegarem num lápis e numa caneta de forma eficiente, quando aprenderem a escrever.

 

Ao estarem habituados a utilizar a sua imaginação e criatividade, os mais novos encaram também de forma mais competente e segura todos os desafios de aprendizagem que lhe sejam propostos.

 

Por outras palavras, o desconhecido deixa de ser angustiante e passa a ser desejado se a criança estiver habituada a usar competências para enfrentar, gerir e ultrapassar desafios. E as artes são o caldo de cultura ideal para obter essas mesmas competências.

 

A expressão artística é também uma forma competente de a criança revelar as suas aptidões e de ser avaliada. Em paralelo, é à arte que grande parte dos terapeutas vão buscar recursos para auxiliar crianças que apresentam dificuldades e patologias ou que são vítimas de traumas.

 

 

Reconhecimento global

 

O cientista português António Damásio – reconhecido em todo o mundo pelo seu trabalho inovador no campo do cérebro e das emoções humanas – é um dos grandes defensores das artes enquanto caminho de desenvolvimento pessoal. “A Ciência e a Matemática são muito importantes, mas a Arte e as Humanidades são imprescindíveis à imaginação e ao pensamento intuitivo que estão por trás do que é novo”, considera.

 

A importância do ensino artístico é de tal forma patente que está reconhecida pela UNESCO, que considera as artes como imprescindíveis não só para as crianças como para as sociedades no seu todo.

 

De acordo com esta instituição das Nações Unidas, e Educação Artística é “um meio privilegiado para a compreensão e preservação de culturas”. É por isso recomendado a governantes, escolas, professores, famílias e pais que “transmitam os valores estéticos e identidade cultural através do ensino artístico para promover uma sustentabilidade social pacífica e o desenvolvimento de identidades pessoais”.

 

 

Maria C Rodrigues

http://crescer.sapo.pt/crianca/educacao-e-pedagogia/pequenos-artistas

publicado por salinhadossonhos às 01:55
Sexta-feira, 17 / 01 / 14

Encerramento de Reis

Depois de cantarmos os Reis aos nossos amigos das outras salas...

 

 

E como a chuva não nos deixou ir à rua cantar aos nossos pais, convidamos todos os nossos familiares para virem à nossa sala ouvir estas estrelas tão lindas.

 

  

E assim terminamos em festa a festividade dos Reis.

Obrigado por nos honrarem com a vossa presença.

publicado por salinhadossonhos às 17:55
Terça-feira, 14 / 01 / 14

Como peixinhos na água

A natação é uma das melhores atividades desportivas. Nas crianças, ajuda a crescer e pode prevenir acidentes. Por isso, vale mesmo a pena aprender a nadar.

Os seres humanos gostam de água. Antes de nascer, passam nove meses imersos no líquido amniótico e se colocarmos um recém-nascido numa piscina, ele fecha a boca e inicia movimentos instintivos muito semelhantes ao da natação.

 

No entanto, ao contrário do que acontece com inúmeras outras espécies, saber nadar não nos é inato. Necessitamos de aprender, num processo que é sempre mais fácil e imediato quanto mais cedo começar.

 

A nível do desenvolvimento, a natação é, provavelmente, uma das atividades físicas mais completas que existem. Para além de reforçar ossos e músculos, ajuda igualmente a reforçar as funções respiratórias e é um auxiliar precioso em muitos casos de doenças alérgicas e asma.

 

Um grande estudo que decorre na Austrália desde há cerca de 20 anos tem vindo a demonstrar que a natação melhora a qualidade de vida das crianças asmáticas e das respetivas famílias.

 

Ao praticarem natação, estas crianças usam menos medicamentos, tanto preventivos como em situações de crise. Para além disso, necessitam de menos consultas e de idas às urgências. Por fim, os movimentos dentro de água ajudam a corrigir eventuais defeitos de postura e torácicos.

 

 

Rede de segurança

 

Saber nadar é não só importante a nível do desenvolvimento físico e da saúde como também dá outro tipo de ferramentas. A começar pela segurança. Uma criança que aprende a nadar com um professor que lhe mostra o que fazer sabe o que pode e não pode atingir dentro de água e quais são as suas capacidades. Ou seja, provavelmente não correrá tantos riscos quando estiver sozinha.

 

E é evidente que, em caso de acidente na água, saber nadar pode significar a diferença entre um susto mais ou menos grande e consequências muito graves.

 

Antes de começarem a aprender, muitas crianças mostram medo da água e algumas recusam-se mesmo a molhar nem que seja a ponta do pé. Nestas situações, em primeiro lugar vale a pena descobrir a razão do receio: é da própria criança ou é influência dos adultos?

 

Em segundo lugar, e por muitas tentativas que sejam necessárias, há que insistir em “apresentar a água” aos mais novos como um meio divertido e seguro, em especial se os adultos também demonstrarem à-vontade. Mas sempre sem os forçar, respeitando o seu ritmo. Pouco a pouco, é possível ir vencendo resistências.

 

 

Da brincadeira aos mergulhos

 

Dos primeiros meses até por volta dos três anos, a aprendizagem da natação é marcadamente lúdica. Os bebés familiarizam-se com a água, aprendem a respirar sem se atrapalharem e algumas técnicas e movimentos básicos.

 

E, embora a maior parte já consiga dar umas braçadas sem apoio, nas instituições que seguem os princípios de aprendizagem em segurança, nenhuma criança abaixo dos três anos faz aulas de natação sem braçadeiras.

 

A partir dessa altura, e de forma paulatina, as braçadeiras começam a ser substituídas por outras ajudas como placas de material flutuante, mais adequadas para a aprendizagem de novas técnicas. À medida que a criança se vai tornando mais velha, os docentes de natação introduzem novos conhecimentos e novos desafios.

 

 

Cuidados iniciais

 

Antes de iniciar a aprendizagem da natação, é necessário que os pais tenham alguns cuidados:

 

• Consultar o pediatra ou o médico de família, para obter “luz verde”, especialmente no caso de a criança ter algum problema de saúde. Nesse sentido, é dada uma atenção especial aos sistemas auditivos e neuro-esqueléticos;

 

• Escolher uma instituição que apresente qualidade nas instalações, no corpo docente e nos sistemas de segurança, com destaque para a presença de um nadador-salvador em permanência;

 

• Garantir que as turmas não são excessivamente numerosas. O ideal é, no máximo, um professor para cada cinco crianças;

 

 

Maria C Rodrigues

 

http://crescer.sapo.pt/crianca/educacao-e-pedagogia/como-peixinhos-na-agua

publicado por salinhadossonhos às 01:53
Sexta-feira, 10 / 01 / 14

Número 3

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado por salinhadossonhos às 17:40
Terça-feira, 07 / 01 / 14

5 regras de educação essenciais

       

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Conselhos que os pais devem (mesmo) seguir

Têm muitas vezes cara de anjinhos mas transformam-se em pequenos diabinhos enquanto o Diabo esfrega um olho, como diziam os mais antigos. Não se pode, por isso, facilitar muito.

 

Não existem fórmulas mágicas para educar os filhos nem manuais de instruções para os formatar mas existem algumas regras que os pais devem tendencialmente seguir.

 

É, de um modo geral, consensual entre os especialistas desta área que os progenitores e os educadores assumem um papel preponderante neste processo, pelo que existem normas que devem ser introduzidas e aplicadas no dia a dia dos mais pequenos:

 

1. Não seja demasiado autoritário nem demasiado permissivo. Equilíbrio é a palavra-chave. A disciplina consiste em 90% de prevenção e 10% de punição.

 

2. Seja consistente na educação que dá aos seus filhos. Utilize uma linguagem afirmativa, positiva e construtiva e seja um exemplo para eles. O que faz é mais importante do que o que diz e é preciso ter sempre em conta que, além de serem bons observadores, os mais pequenos tendem sempre a imitar os adultos.

 

3. Imponha limites e faça com que sejam cumpridos. Ninguém nasce ensinado mas exerça a sua autoridade de modo a que a criança se sinta independente dentro dos limites estabelecidos.

 

4. As crianças devem aprender com as consequências das suas atitudes. Por exemplo, se desarrumam todos os seus brinquedos devem ser elas próprias a arrumar tudo quando terminam de brincar.

 

5. Dar atenção, encorajar e elogiar o bom comportamento são a melhor forma de prevenir birras. Use estes métodos no seu dia a dia para promover o melhor desenvolvimento interpessoal, social, educacional e civilizacional do seu filho.

 

http://crescer.sapo.pt/parceiros/saberviver/5-regras-de-educacao-essenciais

publicado por salinhadossonhos às 01:47
Segunda-feira, 06 / 01 / 14

Dia de Reis

publicado por salinhadossonhos às 21:31

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