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Sexta-feira, 28 / 03 / 14

Semana da árvore e da água

Hoje fomos ao Mosteiro de Tibães festejar o dia da árvore e o dia da água.

Primeiro semeamos a bolota de um sobreiro num vaso. Colocamos musgo, terra, a bolota e cobrimos com mais terra.

Por fim regamos os vasos.

A seguir fomos até à fonte de S.Bento, onde pudemos ouvir o som da água e ver um tritão.

Fizemos aí o jogo do bogalho, foi muito divertido.

Por fim, fomos ver o lago onde vimos as árvores que o rodeavam, e alguns peixes que o Joaquim apanhou com a sua rede.

Foi  uma manhã cheia de descobertas.

publicado por salinhadossonhos às 15:31
Terça-feira, 25 / 03 / 14

A primavera, as crianças e as alergias

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A primavera já começou e, com ela, vem o tempo mais ameno, os dias longos, as ruas mais floridas... e as alergias.

Antes de mais, passamos a explicar que as reações alérgicas resultam de um “erro” de leitura do sistema imunológico, que assume como inimigas substâncias consideradas banais. No caso das crianças, e de acordo com a Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC), as principais manifestações de alergias variam de acordo com a idade, assim como dos alergénicos envolvidos. A mesma entidade explica que podem aparecer alergias logo no primeiro ano de vida, sob a forma de eczema atópico, e, mais tarde, a partir dos 2 anos, sob a forma de asma e rinite. Já a rinite alérgica costuma aparecer por volta dos 3 anos de idade e, normalmente, é provocada por ácaros, grãos de pólen e alergia ao pelo de animais.
Apesar de haver uma série de fatores externos que podem propiciar as alergias, como a poluição ou os pólenes, por exemplo, o risco futuro de alergia é maior em crianças que tenham uma história familiar onde haja antecedentes de doença alérgica. A principal causa de alergia nesta altura do ano são os pólenes e, por isso mesmo, a Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica disponibiliza no seu site, em www.spaic.pt , um Boletim Polínico. Semanalmente, a SPAIC informa sobre quais os pólenes mais frequentes em cinco localizações do território Continental: Norte, Centro, Estremadura, Alentejo e Algarve, divulgando, para cada zona do país, quais os três pólenes clinicamente mais prevalentes.
Não obstante tudo isto, há alturas do ano, como a primavera, em que as alergias se manifestam com uma maior intensidade. Sintomas como espirros, nariz a pingar e obstrução nasal, olhos vermelhos, lacrimejo, tosse e comichão na pele, são bastante mais frequentes nesta altura (tanto nas crianças como nos adultos).

 

A principal causa de alergia nesta altura do ano são os pólenes e, por isso mesmo, a Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica disponibiliza no seu site,  em www.spaic.pt , um Boletim Polínico. Semanalmente, a SPAIC informa sobre quais os pólenes mais frequentes em cinco localizações do território Continental: Norte, Centro, Estremadura, Alentejo e Algarve, divulgando, para cada zona do país, quais os três pólenes clinicamente mais prevalentes.

Medidas para minimizar o risco de alergias na primavera
1. Para reduzir o contacto com o pólen, os passeios e as atividades desportivas ao ar-livre devem ser feitos logo de manhã cedo;
2. O uso de óculos escuros também contribui para que os olhos não estejam em contacto tão direto com os pólenes, para além de também os protegerem da luz;
3. Embora seja normal aproveitar o bom tempo para arejar a casa, abrindo as janelas, deve-se fazê-lo também logo de manhã, pelo mesmo motivo já referido: porque nesta altura o nível de pólenes é mais baixo;
4. Opte por estender e secar a roupa durante a noite, por causa dos pólenes.

Medidas para minimizar o risco de alergias durante o ano
Se os conselhos anteriores estavam focados na primavera, existem outros que devem ser levados em consideração durante todo o ano, de modo a prevenir manifestações de alergias nas crianças:
1. Privilegiar o aleitamento materno nos primeiros quatro a seis meses de vida do bebé;
2. Atrasar a introdução de alimentos mais alergénicos, como o leite de vaca, trigo, ovo, peixe e citrinos;
3. Evitar o fumo do tabaco - na grávida, isso aumenta o risco de asma no bebé, e no caso da criança sujeita ao fumo passivo também existe esse risco;
4. Usar mobílias simples no quarto das crianças e evitar peluches, muitos brinquedos e tapetes, para que os ácaros não se acumulem; 5. Nos primeiros anos de vida do bebé, deve-se evitar ter animais em casa que larguem muito pelo;

6. Deve optar-se por usar edredons de material sintético, em vez de cobertores, assim como almofadas de espuma ou de outro material sintético. Tanto uma coisa como outra devem ser substituídas, mais ou menos, de 3 em 3 anos;
7. Devem evitar-se os lençóis de flanela;
8. A roupa de cama deve ser lavada a uma temperatura superior a 55ºC, de modo a remover eficazmente os ácaros e as suas partículas;
9. Para o final, deixamos uma medida que é mais uma teoria, mas não é consensual: a Teoria da Higiene. Segundo ela, o “excesso” de cuidados – com a limpeza do ambiente, com os alimentos, o facto de haver um maior recurso a vacinas e de se registar uma diminuição do contacto com a terra e com os meios rurais, etc – veio alterar o equilíbrio da nossa flora intestinal e sistema imunitário. Por sua vez, estas alterações favoreceram a ocorrência de alergias, sendo este um fenómeno em crescimento nos países desenvolvidos.
Medidas preventivas à parte, é importante ter em conta que caso os sintomas alérgicos atinjam um nível que afete o dia-a-dia da criança, desde a sua vida na escola, ao seu ritmo de sono, deverá procurar-se um médico especialista.

As alergias têm vindo a aumentar
Vários estudos têm revelado que as alergias têm vindo a aumentar nas últimas décadas. No caso concreto de Portugal, os estudos mais recentes demonstram que cerca de 11% das crianças, entre os 6 e 14 anos, e 5% dos adultos, sofrem de asma, sendo que 10% da população sofre de rinite.
Um estudo da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica revela que “é consensual que a prevalência das doenças alérgicas continuará a aumentar e, em 2020, poderá afetar cronicamente, com sintomas quase diários, uma percentagem ainda mais elevada da população». A SPAIC explica que o aumento mais significativo é esperado nas situações de rinite alérgica, alergia a medicamentos e a alimentos, particularmente nas crianças.
Os ambientes, tanto o exterior como o interior, são apontados como os fatores de risco com mais tendência a aumentar.
Sofia Patrício

http://crescer.sapo.pt/crianca/saude-e-seguranca/a-primavera-as-criancas-e-as-alergias/5

publicado por salinhadossonhos às 06:28
Quarta-feira, 19 / 03 / 14

Gosto muito do meu Pai

publicado por salinhadossonhos às 21:12
Quarta-feira, 19 / 03 / 14

Pê de PAI

publicado por salinhadossonhos às 16:11
Terça-feira, 18 / 03 / 14

Pedido de uma criança a seus pais.

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Esse é um texto que recebi logo que meu filho entrou no jardim de infância, mas que já li por aí também e ao qual recorro algumas vezes por ano, para me lembrar do que é fundamental para uma criança. Espero que inspire essa semana que começa. Chama-se Pedido de uma criança a seus pais.

 

Não tenham medo de serem firmes comigo. Prefiro assim. Isto faz com que eu me sinta mais seguro. 

Não me estraguem. Sei que não devo ter tudo o que peço. Só estou experimentando vocês.

Não deixem que eu adquira maus hábitos. Dependo de vocês para saber o que é certo, o que é errado.

Não me corrijam com raiva, nem na presença de estranhos. Aprenderei muito mais se me falarem com calma e em particular.

Não me protejam das conseqüências de meus erros. Às vezes eu preciso aprender pelo caminho áspero. 

Não me impeçam de praticar o que já aprendi, pois é através de minhas experiências no mundo que posso me reconhecer como ser.

Não levem muito à sério as minhas pequenas dores. Necessito delas para poder amadurecer. 

Não sejam irritantes ao me corrigirem. Se assim o fizerem, eu poderei fazer o contrário do que me pedem. 

Não me façam promessas que não poderão cumprir depois. Lembrem-se que isto me deixa profundamente desapontada. 

Não ponham à prova a minha honestidade. Sou facilmente tentado a dizer mentiras.

Não me apresentem um Deus carrancudo e vingativo. Isto me afastaria Dele. 

Não desconversem quando faço perguntas, senão serei levado a procurar as respostas na rua todas as vezes que não as tiver em casa. 

Não se mostrem para mim como pessoas infalíveis. Ficarei extremamente chocada quando descobrir um erro de vocês. 

Não digam simplesmente que meus receios e medos são bobos. Ajudem-me a compreendê-los e vencê-los. 

Não digam que não conseguem me controlar. Eu me julgarei mais forte que vocês.

Não me tratem como uma pessoa sem personalidade. Lembrem-se que eu tenho o meu próprio modo de ser.

Não vivam me apontando os defeitos das pessoas que me cercam. Isto irá criar em mim, mais cedo ou mais tarde, o espírito de intolerância.

Não se esqueçam de que eu gosto de experimentar as coisas por mim mesma. Não queiram ensinar tudo pra mim. 

Não tenham vergonha de dizer que me amam. Eu necessito desse carinho e amor para poder transmiti-lo à vocês e aos outros. 

Não desistam nunca de me ensinarem o bem, mesmo quando eu parecer não estar aprendendo.  Insistam através do exemplo e, no futuro, vocês verão em mim, o fruto daquilo que plantaram.

Não achei o autor, mas é atribuído a Fenix Faustine, de quem tão pouco encontrei referências confiáveis. De qualquer maneira, é um bom guia, não?

 

http://antesqueelescrescam.com/2014/03/09/um-pedido-aos-meus-pais/

publicado por salinhadossonhos às 16:22
Sábado, 15 / 03 / 14

Feliz Aniversário Tatiana

 

publicado por salinhadossonhos às 01:06
Quarta-feira, 12 / 03 / 14

ALICE NO MOSTEIRO DAS MARAVILHAS DE TIBÃES

«ALICE NO MOSTEIRO DAS MARAVILHAS DE TIBÃES...» Espectáculo de marionetas. Mosteiro de S. Martinho de Tibães – Braga  

O Serviço de Educação e Comunicação do Mosteiro de São Martinho de Tibães apresentou o espectáculo: «Alice no Mosteiro das Maravilhas de Tibães!».
A actividade consistiu na representação de um teatro de marionetas, seguido de uma visita à Cerca do Mosteiro.
Mostrar a riqueza da fauna e flora existentes na cerca conventual do mosteiro, abordando ainda assuntos relacionados com a cultura do linho – planta que outrora foi muito importante na região –, são alguns dos principais objectivos.
Tudo começa quando Alice – depois de espreitar por um monóculo mágico oferecido pela irmã –, recua até 1775. Durante esta aventura, Alice entra no maravilhoso mundo da fantasia e consegue travar diálogo com os animais que encontra: a rã preguiçosa; o pardal brincalhão; a bonita salamandra; o cogumelo dorminhoco; o pica-pau gago; o coelho apressado; o esquilo resmungão e o buxo falador! Com algumas partidas pelo meio, todos lhe dão pistas para encontrar o campo do linho, a chave de regresso ao tempo presente.


Agora é a tua vez! Mesmo sem um monóculo mágico, vem conhecer os amiguinhos da Alice e ver como vivem na Cerca do Mosteiro

publicado por salinhadossonhos às 17:52
Terça-feira, 11 / 03 / 14

Talvez cada lágrima seja só um aqueduto

 

 

 

Na verdade, não há ninguém que, podendo,  ao voltar atrás não fizesse quase tudo doutra forma, talvez porque, por  mais que nos custe, é preciso falhar para aprender. A diferença é que ou tomamos o sucesso indispensável, ou aprendemos com os erros e nos  tornamos sábios.

 

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Na verdade, não há ninguém que, podendo, ao voltar atrás não fizesse quase tudo doutra forma, talvez porque, por mais que nos custe, é preciso falhar para aprender. A diferença é que ou tomamos o sucesso indispensável, ou aprendemos com os erros e nos tornamos sábios.

 

1. Às vezes, imagino o que temos cá dentro como uma grande cidade de gente atarefada. Os sisudos e os compostos. Os que passeiam nos trejeitos. Os tímidos. Os risonhos. Aqueles onde se guarda uma algazarra. Os façanhudos, claro. Os que se perdem nas horas. Os que rompem com o mundo… Há, em quase todos, qualquer coisa desgarrada que os torna ora arrebatados ora frenéticos e sagazes mas, mais que tudo, adormecidos.
Às vezes, imagino o que temos cá dentro como uma grande cidade de gente atarefada mas, agora, como se fossem livros de histórias. Com pernas, um movimento buliçoso e qualquer coisa de irrelevante pela mão. E, às vezes, quando paro, pergunto porque é que tantas histórias, com tanta gente a passear-se nelas, tornam uma grande cidade (que podia ter vasos nas janelas e mansardas e um homem das castanhas, o cheiro da chuva, uma mãe-de-água a namorar num aqueduto e o som do elétrico arranhando nos carris) num muro, mais ou menos pichado, de silêncios. Às vezes, quando páro, imagino que aquilo que falta a todas as histórias que temos cá dentro é quem as escute. Unicamente.
2. Em cada história há pequenos sofrimentos que as complicam. Há remorsos. Há melindres. Há rancores. Iras e mágoas. E uma mão-cheia de ressentimentos. Eu acho que é por fazer falta quem nos escute, seriamente, que acabamos todos por mentir (que é uma forma de, querendo um abraço, oferecer um empurrão). Mas o pior não é mentir. Mau de verdade é descobrir que aqueles que pomos à distância das nossas verdades não nos resgatem para aquilo que somos, aceitem enredos contrafeitos de nós e adormeçam com eles. Num mundo amigo das pessoas será proibido contar histórias para adormecer. As histórias – as histórias de verdade – espreguiçam-nos. Dão pernas e um movimento buliçoso a quem vivia adormecendo. E abanam os sisudos e os compostos, os que passeiam nos trejeitos e os outros que rompem com quase tudo. Basta que quem as conta nos escute com os olhos! Como se fossemos um livro e quem nos sente o seu autor.
O pior é que nem sempre que se segura um livro se agarra uma história. Quem a agarra diz-nos, primeiro: «Imagina comigo». Logo mais: «Sente como eu sinto». E, de seguida: «Lê-me! Para que eu te leia». É por isso que as histórias acabam por não ser tão importantes. E muito menos esperem por ser lidas. Na verdade, talvez sirvam para nos encontrarmos no que somos, depois de nos perdermos nelas e em quem as conta para nós. Se forem lidas, simplesmente não eram histórias. Seriam atropelos.
3.A Ana acha que a grande vantagem das crianças passa por não precisarem de um motivo para chorar. Não é verdade que as lágrimas das crianças sejam diferentes das nossas. Aquilo que as distingue é que as das crianças são um aqueduto e as nossas são lágrimas, simplesmente. É isso que faz com que as delas, logo que galgam, pareçam livres e rebeldes. E ninguém se preocupe se tagarelam demais ou que, enfim, se sumam.
Às vezes, eu não sei se aquilo pelo que choramos é uma dor. Acho que não. Acredito que magoa mais o mundo, todo junto, saber sempre um pouco mais que nós. Embora não pareça, talvez cada lágrima seja só um aqueduto. Na verdade, não há ninguém que, podendo, ao voltar atrás não fizesse quase tudo doutra forma, talvez porque, por mais que nos custe, é preciso falhar para aprender. A diferença é que ou tomamos o sucesso indispensável, ou aprendemos com os erros e nos tornamos sábios.
Não me parece que as pessoas, à medida que envelhecem, percam talento para aprender. Perdem - acho eu - a capacidade de fazer de cada erro uma mãe-de-água e duma lágrima um aqueduto. Agem como se não pudessem errar, talvez porque lhes falte quem os escute. E, sendo assim, ficam presas num só erro: imaginando sobre os outros, cogitam que quanto mais longe as levam mais fundo se cai. Esquecem que se é feliz quando se pode sentir aquilo que se sente em liberdade. E por isso - não podendo ser risonhas e tímidas, como toda a gente - as pessoas crescidas pareçam cidades adormecidas. Sem se perderem nas horas. Sem romperem com o mundo. Como se, entre todos, nunca nenhum motivo lhes chegasse para chorar. Sim, errar nunca é fácil nem inteligível: é indispensável. Porque são os erros que nos tornam inteligentes. Se os soubermos escutar quando choramos.

http://www.paisefilhos.pt/index.php/opiniao/eduardo-sa/6416-talvez-cada-lagrima-seja-so-um-aqueduto

publicado por salinhadossonhos às 01:34
Sexta-feira, 07 / 03 / 14

Número 5

 

publicado por salinhadossonhos às 19:02
Sexta-feira, 07 / 03 / 14

Mala Viajante II

A nossa Mala Viajante, regressou repleta de belos trabalhos!

Aqui está o resutado:

{#emotions_dlg.star}Um grande OBRIGADO a todos pela colaboração.{#emotions_dlg.star}

publicado por salinhadossonhos às 16:04

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