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Terça-feira, 28 / 10 / 14

Guerra aos piolhos

 

 

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Muitos se interrogam como é possível 
um parasita tão pequeno ser capaz 
de causar semelhante "dor de cabeça" 
a pais e professores...

Mas a situação é mais comum do que se pensa, principalmente no verão e no início do ano letivo, alturas em que se denota um maior risco de contágio de piolhos. Estes parasitas atingem entre 15 a 20% das crianças, todos os anos, a nível mundial, dando origem à pediculose da cabeça (couro cabeludo) - uma doença parasitária que atinge principalmente crianças em idade escolar (entre os 2 e ao 12 anos). Em Portugal, representam um dos problemas mais comuns entre os pequenos, afetando entre três a cinco crianças em cada 10.

A partir do momento em que a presença de lêndeas ou piolhos é detetada, os pais são notificados pelos professores e é solicitada uma atenção redobrada no exame da cabeça do seu filho. Esta situação é recorrente em crianças que já frequentam a escola pois é aqui que os pequenos permanecem mais tempo perto uns das outras e em espaços fechados, o que facilita a propagação do parasita (que pode viver até dois meses na cabeça e, neste período, produzir entre cinco a 10 ovos por dia).

A alimentação do piolho é através de sangue e, por isso, este começa a sua ação picando o couro cabeludo. Uma mordidela que não causa apenas dor: quando suga o sangue, o piolho expele saliva com características alergizantes, provocando inflamação e uma intensa comichão na cabeça. É este último sintoma que desencadeia o sinal de alerta para os pais: a criança pode já estar com piolhos durante um determinado período de tempo mas, a deteção do problema pelos pais ou educadores só acontece quando os mais pequenos coçam a cabeça desesperadamente. Ao coçar-se, a criança aumenta, ainda mais, a inflamação, e pode contrair infeções secundárias por contaminação bacteriana, sendo frequente neste caso o aumento do tamanho dos gânglios do pescoço. Muitas vezes, a criança coça-se a noite inteira, acaba por dormir mal e vai para a escola muito sonolenta, dificultando a concentração adequada nas aulas. Como tal, há quem acredite na relação causa-efeito da pediculose e o baixo rendimento escolar.

O contágio

O piolho passa de uma cabeça para outra pelo contacto directo entre os fios de cabelo: um abraço entre os colegas, uma troca de chapéus, roupas, escovas de cabelo ou outros utensílios e acessórios de cabelo. Nas crianças, o contágio nesta época do ano é frequente devido à sua aproximação no recreio e nas salas, bem como na troca de chapéus. Um caso muito comum e que não é, em grande parte, por culpa da criança é o facto de nas escolas, os chapéus serem arrumados todos juntos e em sacos fechados. Se uma das crianças tinha piolhos quando usou o chapéu então, o cenário mais provável é o contágio em larga escala. Já nos adolescentes, a situação torna-se mais frequente quando estes se juntam para jogar os habituais jogos de Playstation.

A criança infetada precisa de ser tratada o quanto antes, tanto para evitar a contaminação de outras pessoas como para aliviar a comichão no couro cabeludo, principal sintoma da presença dos piolhos. Por isso, se a criança apresentar comichão na nuca, atrás da orelha ou em outras regiões da cabeça, é altura de examinar com mais cuidado o couro cabeludo. A forma mais adequada para procurar piolhos e lêndeas é observar muito bem, risca a risca, todo o couro cabeludo e haste do cabelo (fio), com o cabelo seco ou molhado. As lêndeas, ovos que dão origem ao parasita, são de cor branca e por isso podem ser confundidas com caspa. A diferença é que a lêndea, ao contrário da caspa, não sai facilmente, permanecendo agarrada à haste do cabelo. Uma maneira simples de perceber há quanto tempo os parasitas estão no hospedeiro é medir a distância das lêndeas do couro cabeludo. Sabendo que o cabelo cresce em média um centímetro por mês, as lêndeas afastadas mais de dois cêntímetros do couro cabeludo indicam mais de dois meses de permanência. É difícil encontrar um piolho vivo, visto que estes parasitas se movem com muita rapidez. Por isso, o diagnóstico é feito mais vezes através da existência dos seus ovos (lêndeas), de cor branco-nacarada, com cerca de 0,8 mm e firmemente agarrados à haste do cabelo.

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Como tratar
Depois de detetada a infeção, o próximo passo é o tratamento. A velha medida de cortar os cabelos pouco adianta, pois as lêndeas instalam-se junto à raiz do cabelo. A solução é pedir ao pediatra uma orientação adequada. Recomenda-se fazer a aplicação do produto antes de a criança dormir, para evitar que ela leve os cabelos à boca e, também, de forma a que o produto possa atuar durante mais tempo. Há que ter em atenção que não basta lavar a cabeça da criança com champô, pois este não é eficaz nestes casos. É necessário aplicar uma loção específica de tratamento e ter em atenção o produto que se escolhe pois a má qualidade da substância e a falta de conhecimento de colocação da mesma por parte dos pais/educadores pode levar à permanência do problema durante muito mais tempo do que o normal.

Depois de lavar cuidadosamente os cabelos da criança com a loção própria, deve ser passado o chamado “pente-fino” várias vezes nos cabelos, para arrancar as lêndeas e os piolhos que morrem agarrados aos fios. Alguns estudos confirmam que se removermos as lêndeas e os piolhos mecanicamente, três vezes por semana e durante, pelo menos, duas semanas, esta ação é quase tão eficaz como a aplicação de produtos químicos não couro cabeludo da criança. O que nem todos sabem é que o piolho pode viver até dois dias fora da cabeça. Por isso, além do tratamento com o líquido apropriado e da remoção mecânica dos parasitas, vale a pena lavar todas as roupas das crianças, incluindo chapéus, fitas de cabeça e todo o tipo de acessórios que estas usam no cabelo. Estas providências devem ser tomadas com naturalidade, de forma positiva, para não passar à criança a impressão de que tem culpa pela própria infestação.

Texto: Maria João Rodrigo, pediatra 
 
publicado por salinhadossonhos às 01:47
Sexta-feira, 26 / 09 / 14

Dia mundial do coração

 

Esta semana descobrimos muitas coisas importantes sobre o nosso coração:

 

O coração é um orgão do nosso corpo e tem o tamanho da nossa mão fechada, à medida que vamos crescendo o nosso coração também cresce;

"Manda" o sangue desde o coração até ás pontas dos cabelos e dos dedos dos pés;

Temos que cuidar bem do nosso coração, depois de "amassado", não volta a ficar igual;

A forma do coração é diferente daquela que costumamos ver ou desenhar.

 

Na quinta-feira tivemos na nossa sala a visita da madrinha da Matilde que é enfermeira e trabalha no seviço de cardiologia. Trouxe um estetoscópio e pudemos ouvir o nosso coração: Primeiro batia devagarinho porque estavamos sossegados, depois batia mais depressa porque corremos e saltamos.

A enfermeira Neuza, trouxe também umas imagens com uns conselhos muito importantes, que colamos dentro de um coração.

 

Alguns conselhos para ter um coração saudável:

Ter amigos;

Praticar exercicio fisico;

Consultar o médico;

Fazer uma alimentação saudável;

Respirar ar puro;

Descansar;

Ter uma boa higiene do corpo. 

 

Aprendemos estas coisas importantes e no final recebemos um presente. Um grande bem-haja à Neuza pela sua disponibilidade e partilha.

 

Para terminar, pusemos um chapéu vermelho, e todos juntos formamos um {#emotions_dlg.heart}   .

 

 

Um grande XI- {#emotions_dlg.heart}  para todos!

publicado por salinhadossonhos às 17:52
Terça-feira, 25 / 03 / 14

A primavera, as crianças e as alergias

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A primavera já começou e, com ela, vem o tempo mais ameno, os dias longos, as ruas mais floridas... e as alergias.

Antes de mais, passamos a explicar que as reações alérgicas resultam de um “erro” de leitura do sistema imunológico, que assume como inimigas substâncias consideradas banais. No caso das crianças, e de acordo com a Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC), as principais manifestações de alergias variam de acordo com a idade, assim como dos alergénicos envolvidos. A mesma entidade explica que podem aparecer alergias logo no primeiro ano de vida, sob a forma de eczema atópico, e, mais tarde, a partir dos 2 anos, sob a forma de asma e rinite. Já a rinite alérgica costuma aparecer por volta dos 3 anos de idade e, normalmente, é provocada por ácaros, grãos de pólen e alergia ao pelo de animais.
Apesar de haver uma série de fatores externos que podem propiciar as alergias, como a poluição ou os pólenes, por exemplo, o risco futuro de alergia é maior em crianças que tenham uma história familiar onde haja antecedentes de doença alérgica. A principal causa de alergia nesta altura do ano são os pólenes e, por isso mesmo, a Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica disponibiliza no seu site, em www.spaic.pt , um Boletim Polínico. Semanalmente, a SPAIC informa sobre quais os pólenes mais frequentes em cinco localizações do território Continental: Norte, Centro, Estremadura, Alentejo e Algarve, divulgando, para cada zona do país, quais os três pólenes clinicamente mais prevalentes.
Não obstante tudo isto, há alturas do ano, como a primavera, em que as alergias se manifestam com uma maior intensidade. Sintomas como espirros, nariz a pingar e obstrução nasal, olhos vermelhos, lacrimejo, tosse e comichão na pele, são bastante mais frequentes nesta altura (tanto nas crianças como nos adultos).

 

A principal causa de alergia nesta altura do ano são os pólenes e, por isso mesmo, a Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica disponibiliza no seu site,  em www.spaic.pt , um Boletim Polínico. Semanalmente, a SPAIC informa sobre quais os pólenes mais frequentes em cinco localizações do território Continental: Norte, Centro, Estremadura, Alentejo e Algarve, divulgando, para cada zona do país, quais os três pólenes clinicamente mais prevalentes.

Medidas para minimizar o risco de alergias na primavera
1. Para reduzir o contacto com o pólen, os passeios e as atividades desportivas ao ar-livre devem ser feitos logo de manhã cedo;
2. O uso de óculos escuros também contribui para que os olhos não estejam em contacto tão direto com os pólenes, para além de também os protegerem da luz;
3. Embora seja normal aproveitar o bom tempo para arejar a casa, abrindo as janelas, deve-se fazê-lo também logo de manhã, pelo mesmo motivo já referido: porque nesta altura o nível de pólenes é mais baixo;
4. Opte por estender e secar a roupa durante a noite, por causa dos pólenes.

Medidas para minimizar o risco de alergias durante o ano
Se os conselhos anteriores estavam focados na primavera, existem outros que devem ser levados em consideração durante todo o ano, de modo a prevenir manifestações de alergias nas crianças:
1. Privilegiar o aleitamento materno nos primeiros quatro a seis meses de vida do bebé;
2. Atrasar a introdução de alimentos mais alergénicos, como o leite de vaca, trigo, ovo, peixe e citrinos;
3. Evitar o fumo do tabaco - na grávida, isso aumenta o risco de asma no bebé, e no caso da criança sujeita ao fumo passivo também existe esse risco;
4. Usar mobílias simples no quarto das crianças e evitar peluches, muitos brinquedos e tapetes, para que os ácaros não se acumulem; 5. Nos primeiros anos de vida do bebé, deve-se evitar ter animais em casa que larguem muito pelo;

6. Deve optar-se por usar edredons de material sintético, em vez de cobertores, assim como almofadas de espuma ou de outro material sintético. Tanto uma coisa como outra devem ser substituídas, mais ou menos, de 3 em 3 anos;
7. Devem evitar-se os lençóis de flanela;
8. A roupa de cama deve ser lavada a uma temperatura superior a 55ºC, de modo a remover eficazmente os ácaros e as suas partículas;
9. Para o final, deixamos uma medida que é mais uma teoria, mas não é consensual: a Teoria da Higiene. Segundo ela, o “excesso” de cuidados – com a limpeza do ambiente, com os alimentos, o facto de haver um maior recurso a vacinas e de se registar uma diminuição do contacto com a terra e com os meios rurais, etc – veio alterar o equilíbrio da nossa flora intestinal e sistema imunitário. Por sua vez, estas alterações favoreceram a ocorrência de alergias, sendo este um fenómeno em crescimento nos países desenvolvidos.
Medidas preventivas à parte, é importante ter em conta que caso os sintomas alérgicos atinjam um nível que afete o dia-a-dia da criança, desde a sua vida na escola, ao seu ritmo de sono, deverá procurar-se um médico especialista.

As alergias têm vindo a aumentar
Vários estudos têm revelado que as alergias têm vindo a aumentar nas últimas décadas. No caso concreto de Portugal, os estudos mais recentes demonstram que cerca de 11% das crianças, entre os 6 e 14 anos, e 5% dos adultos, sofrem de asma, sendo que 10% da população sofre de rinite.
Um estudo da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica revela que “é consensual que a prevalência das doenças alérgicas continuará a aumentar e, em 2020, poderá afetar cronicamente, com sintomas quase diários, uma percentagem ainda mais elevada da população». A SPAIC explica que o aumento mais significativo é esperado nas situações de rinite alérgica, alergia a medicamentos e a alimentos, particularmente nas crianças.
Os ambientes, tanto o exterior como o interior, são apontados como os fatores de risco com mais tendência a aumentar.
Sofia Patrício

http://crescer.sapo.pt/crianca/saude-e-seguranca/a-primavera-as-criancas-e-as-alergias/5

publicado por salinhadossonhos às 06:28
Terça-feira, 02 / 07 / 13

Convivência com cães previne doenças


 

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A convivência com cães pode ajudar a prevenir doenças respiratórias nas crianças, particularmente a asma. A conclusão é de um estudo da Universidade da Califórnia que detetou que o pó das casas com cães é eficaz na proteção de infeções e no fortalecimento do sistema imunitário. Os resultados do estudo foram apresentados esta terça-feira na reunião geral da American Society for Microbiology (ASM). De acordo com o comunicado divulgado pela ASM, descobriu-se que a inalação do pó com micro-organismos caninos é capaz de desencadear uma proteção contra o RSV, vírus responsável por variadas infeções respiratórias infantis.

 

Kei Fujimura, umas das investigadoras envolvidas no estudo, explicou que foram feitos vários testes em ratos. Os que foram alimentados por uma solução que continha o pó não exibiram sintomas de infeção após exposição ao vírus RSV, tendo os micróbios de origem canina desempenhado  aqui um papel crucial ao acionarem uma resposta do sistema imunitário. Em estudos anteriores, “já se tinha associado o contacto com cães a uma maior proteção contra a asma”, embora não fossem conhecidos os motivos concretos, sublinha Fujimura. Com esta nova investigação, concluiu-se que a proteção deriva dos microorganismos presentes na composição do pó de casas com cães.

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Os cientistas encaram esta descoberta como um novo passo no combate às doenças respiratórias infantis. Resultante da colaboração entre o laboratório Lynch, da Universidade da Califórnia, e o laboratório Lukacs, da Universidade de Michigan, ambas dos Estados Unidos, a investigação deverá, agora, prosseguir para estudos mais aprofundados.

 

http://www.paisefilhos.pt/index.php/criancas/dos-3-aos-5-anos/5131-convivencia-com-caes-previne-doencas

publicado por salinhadossonhos às 15:14
Segunda-feira, 26 / 11 / 12

OBESIDADE INFANTIL: UMA DOENÇA?

OBESIDADE INFANTIL: UMA DOENÇA? (por Henrique Nogueira)

O aumento assustador do número de crianças com excesso de peso e mesmo obesas – isto é, com valores já considerados patológicos e mesmo irreversíveis – faz-me alinhar este pequeno conjunto de reflexões. Estes valores atingem já quase um terço de todas as crianças portuguesas. E vão hipotecar o seu futuro com todo o seu cortejo de acompanhantes: diabetes, hipertensão, problemas ortopédicos, diminuição da qualidade e esperança de vida.
Os riscos iniciam-se nos primeiros meses, quando o aleitamento materno até aos 6 meses não é a regra, quando o sal e o açúcar são introduzidos muito cedo e em demasia, quando a alimentação não é diversificada (não incluindo as sopas de legumes, as saladas e a fruta).
A confeção da comida em casa pelas mães ainda é uma medida educativa que se deve seguir. As crianças devem comer de tudo, tendo apenas de ter cuidado com as quantidades, ingerindo as calorias necessárias ao seu dia a dia, promovendo o seu crescimento harmonioso, sem ser necessário acumular.
A comida pré-confecionada – ou em lata, como se de comida de gato se tratasse – tal como a frequência da “fast food” são atitudes erradas. Os boiões com frutas… chocolates… tudo o que nos é posto diante dos olhos como rico em nutrientes deve fazer-nos desconfiar.
Mas a obesidade não é só consequência dos erros alimentares!

A falta de exercício físico, o excesso de tempo a ver televisão ou a jogar computador, as horas de sono insuficientes, quando combinados, são igualmente perniciosos.
Por último, compete especialmente aos pediatras vigiar e alertar para os primeiros sintomas do excesso de peso.
É hora de lutar contra esta verdadeira epidemia que se instala de forma tão insidiosa!
Médicos, pais e educadores devem ter uma atitude assertiva no sentido de ajudar a encaminhar corretamente as crianças no processo de aquisição dos seus hábitos alimentares.

Princípios básicos para uma ementa saudável

- Tomas as refeições a horas regulares.
- Comer devagar.
- Respeitar o número aconselhável de refeições diárias.

Pequeno-almoço e lanche
Leite com cereais, iogurte e sumos de fruta naturais.
Principais refeições
Sopa: sempre de legumes, variando o mais possível, habituando as crianças a paladares diferentes.
Pratos: de carne branca (frango, pato, peru ou coelho) ou de peixe (sardinha, cavala, atum fresco, salmão, pescada); cozidos, assados ou grelhados, com temperos simples, como ervas aromáticas, acompanhados com arroz, massa, leguminosas, como feijão, grão-de-bico, ervilhas, milho, etc.
Todos os pratos devem ser acompanhados por saladas frescas (tomate, alface ou outro), sem sal, temperadas com azeite e algumas gotas de limão.
Sobremesas
Fruta da época ou da região.
Bebidas
Água, sumos naturais de frutas, leite.
Permitem-se exceções, mas só em dias de festa!

 

http://www.portoeditora.pt/espacoprofessor/pre-escolar-obesidade-infantil

publicado por salinhadossonhos às 16:04

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