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Quinta-feira, 31 / 07 / 14

FÉRIAS FELIZES

 

 

No final de um ano partilhado...

De barco... ou de avião...

 

Férias felizes para todos!

Até setembro.

publicado por salinhadossonhos às 16:21
Quarta-feira, 30 / 07 / 14

Quinta da Clarinha

Para encerrar o nosso ano fantástico...

 

... Uma tarde FANTÁSTICA!

 

 

 

O nosso OBRIGADO! à Carla e ao Sr. Malheiro, pela amabilidade e disponibilidade com que nos receberam nesta tarde quente de verão.

Deixaremos os nossos espantalhos para vos ajudar a proteger as sementeiras.

publicado por salinhadossonhos às 16:26
Terça-feira, 29 / 07 / 14

Não gosto é do verão!


Não gosto é do verão!

Artigo por Eduardo Sá Sexta, 27 Julho 2012 na revista Pais & Filhos

O que custa nas férias é que a ideia de que «há mar e mar, há ir e voltar» não tem nada de bucólico. Sobretudo, quando o mar implica levar um guarda-sol, várias toalhas, o balde com a pá, o moinho de areia, a bóia, as braçadeiras e o colchão. Mais a geleira. Dois bronzeadores. E vários lanches.

O que custa nas férias não é o calor. É esta obrigação de abrir as cartas que se barricam nas gavetas. E de arrumar a secretária, a dispensa e a garagem. E ter de fazer contas para os impostos mesmo que o Estado faça de Tio Patinhas e nós, desejando ser os Irmãos Metralha, nos resignamos a ser... patos. E o regresso às aulas, com listas de livros que um dia hão-de ser gratuitos e que, no entretanto, sobem sempre um pouco mais que a inflação, para não incorrermos no vício de imaginar que a educação não custa a todos (mesmo que nos fique a ideia duma certa cartelização amiga dos manuais escolares). E as mochilas, os dossiês, os cadernos e os marcadores que fazem com que o Outono comece em Agosto.

O que custa nas férias é não podermos contrariar a ideia delas serem amigas do descanso. Mesmo quando temos de lidar com o lado-Gourmet dos nossos filhos. E ao contrário de tudo o que imaginámos - sempre que, entre suspiros, íamos riscando os dias que faltavam para elas - temos de acordar, logo de madrugada, com pequenos índios - aos saltos, na cama - com um apetite generoso pelo pequeno-almoço, e na companhia do Canal Panda, num tom mais ou menos esganiçado.

O que custa nas férias é que a ideia de que «há mar e mar, há ir e voltar» não tem nada de bucólico. Sobretudo, quando o mar implica levar um guarda-sol, várias toalhas, o balde com a pá, o moinho de areia, a bóia, as braçadeiras e o colchão. Mais a geleira. Dois bronzeadores. E vários lanches. Aliás, não há direito que, poucos minutos depois dos pais estenderem a toalha e espalharem o bronzeador, com requinte de massagista, haja uma lufada de ar fresco misturada com uma tempestade de areia, acompanhada por uma pisadela, uma bola que se perde ou uma birra que, como se fosse uma vuvuzela, fazem do lado pachorrento das férias uma miragem. Já não falando no trabalho para o bronze dos pais atropelado, em cada cinco minutos, pelas bolas de Berlim, a bolacha americana, mais o «quero fazer chichi!», o «já posso ir à água?» e o «falta muito para irmos embora?...» que fazem dum dia de praia um sossego à beira-mar uma miragem.

Quem disse que as filas do trânsito, o mau-humor dedicado dos chefes, as listas de compras no final do dia ou o furor de tutores de pais de alguns professores (que capricham nos trabalhos de casa como aperitivo para o jantar) fazem franjas com a nossa paciência? Quem disse que as férias actuam como uma lipoaspiração no nosso stress? E que temos direito a dias enfadonhos se até o calor vai férias e nos esturra a paciência?... Será que, ao menos, poderemos trautear uma música amena como, por exemplo: «Não gosto é do Verão!!!»?

Quem imaginou as férias como se fosse um SPA, a céu aberto, entre água de coco e melodias caribenhas, desengane-se. Aliás, não sei quem inventou que ser amigo do ambiente é fazer poços e piscinas. E jogar com raquetes e correr pela praia. E apanhar conchinhas, à beira-mar. E vir carregado com elas, para além da geleira, do guarda-sol e dos sacos com o lixo. E se nos poupamos a canseiras no ginásio todo o ano, porque é que não podemos ter pouca bateria em Agosto, enquanto trabalhamos para o bronze, e temos de fazer Pilates com 40º, de cada vez que nos baixamos trinta vezes, todas as manhãs, para juntar pedrinhas? Não é justo para os nossos escaldões! Porque é que não podemos ser amigos do ambiente e não deixamos as conchinhas e as pedrinhas sossegadas no seu habitat? E porque é que os nossos queridos pés têm de virar BTT enquanto exploramos a vida animal que se perde por entre as rochas? E quem nos garante que o buraco de ozono não se torna amigo das insolações e não encarniça a cabeça dos nossos anjinhos tornando-os campeões de beach wrestling, com a ajuda de toneladas de areia que estaciona, invariavelmente, em cima de nós?

O que custa nas férias é que nem aí nos transformarmos em pais-multibanco, com direito a «procure o multibanco mais próximo», a «tente mais tarde» ou a «excedeu o número de tentativas permitidas com o seu cartão». Porque nas férias nos sentimos obrigados a ser a D. Branca dos nossos filhos. De cada vez que nos distraímos com a semanada… os juros não param de se multiplica! Posso estar enganado, mas com a quantidade de jantares de despedida, mais os sorvetes ao fim da tarde, e o «vou sair, mas só como uma pizza» que se misturam com o barulho das ondas, há qualquer coisa no ar que me leva a supor que eles nos tomam como um paraíso fiscal, tal é a forma enxofrada com que reagem quando fazemos de Tribunal de Contas.

O que custa no Verão é não podermos tirar férias como pais. Férias repartidas, que seja. Com direito a subsídio de pais (já que 13º mês como pais temos nós todos os anos…). Mas o que não se entende é que, depois do primeiro dia de férias dos filhos, os pais suspirem, corram para as fotografias e reajam como se o Inverno, dentro deles, acabasse de chegar. Será do sol, eu sei, mas, às vezes, o coração dos pais parece uma incubadora do pecado original!
publicado por salinhadossonhos às 15:19
Quarta-feira, 23 / 07 / 14

Passeio ao Bom Jesus

Hoje fomos visitar e lanchar no Bom Jesus.

 

Primeiro viajamos no ascensor alguns de nós estavam um pouco apreensivos, mas pouco a pouco fomos vencendo o medo.

 

Quando chegamos ao cimo tiramos uma fotografia todos juntos, no fotógrafo que lá estava.

De seguida fomos conhecer o Bom Jesus: entramos numa gruta....

 

... vimos os peixes

 

e pudemos observar os barcos no lago. 

 

Como já estavamos a ficar com fome lanchamos lá em contacto com a natureza,

 

 

e também saboreamos um gelado.

 

Antes de regressarmos a Anabela e a Ercilia tiraram uma selfie!

 

Foi uma tarde muito divertida!

publicado por salinhadossonhos às 17:07
Terça-feira, 22 / 07 / 14

As Cem linguagens da Criança

Um texto já com bastante tempo e que provavelmente a maioria dos educadores conhece.

Um texto que nos faz reflectir sobre o que é realmente a nossa prática. Estaremos a dar voz à criança para exprimir as suas emoções, os seus desejos de aprender, a exprimir as suas ideias acerca da realidade que a rodeia? Ou estaremos a retirar à criança a oportunidade de explorar as suas brincadeiras, as suas aprendizagens através dos seus interesses e das suas necessidades? Façamos uma avaliação da nossa prática e vejamos se estamos a fazê-la da melhor forma.

A criança tem cem linguagens
Cem mãos cem pensamentos
Cem maneiras de pensar
De brincar e de falar
Cem sempre cem
Maneiras de ouvir
De surpreender de amar
Cem alegrias para cantar e perceber
Cem mundos para descobrir
Cem mundos para inventar
Cem mundos para sonhar.
A criança tem
Cem linguagens
(e mais cem, cem, cem)
Mas roubam-lhe noventa e nove
Separam-lhe a cabeça do corpo
Dizem-lhe:
Para pensar sem mãos, para ouvir sem falar
Para compreender sem alegria
Para amar e para se admirar só no Natal e na Páscoa.
Dizem-lhe:
Para descobrir o mundo que já existe.
E de cem roubam-lhe noventa e nove.
Dizem-lhe:
Que o jogo e o trabalho, a realidade e a fantasia
A ciência e a imaginação
O céu e a terra, a razão e o sonho
São coisas que não estão bem juntas
Ou seja, dizem-lhe que os cem não existem.
E a criança por sua vez repete: os cem existem!
http://sonhoscompanhia.blogspot.pt/
publicado por salinhadossonhos às 15:29
Sexta-feira, 18 / 07 / 14

Piscina!

 

 

 

 

Na piscina de Maximinos

E na piscina de Arentim

Brincar na água... nadar

Diversão até ao fim!

publicado por salinhadossonhos às 15:13
Terça-feira, 15 / 07 / 14

Reciclagem

Durante este ano letivo, as crianças da sala dos 4 anos foram brindadas com atividades diretamente relacionadas com reciclagem, adaptadas à sua realidade e idade. Um dos nossos objectivos é saber reciclar os materiais, respeitar o meio ambiente, e saber o que fazer para preservar a natureza.

A cada dia, foram-se construindo “obras de arte” de uma forma lúdica. Os trabalhos confecionados pelas crianças com materiais reciclados e reutilizados, além de ajudarem a preservar o meio ambiente, potenciam algumas capacidades que as crianças poderão desenvolver no futuro.

Foi dada a oportunidade às crianças para desenvolverem a sua criatividade e o seu pensamento crítico.  É uma maneira simples barata e divertida de educar e ajudar na formação, facilitando a interiorização de regras e valores.

Para realizar estas atividades, foi essencial a colaboração dos pais, que foram recolhendo os vários materiais solicitados. O cuidado com o meio ambiente começa dentro das nossas casas. Se, desde pequenas, as crianças observarem o cuidado e o hábito de separar os materiais (vidros, papéis, plásticos, etc.), também serão levadas a ter o mesmo comportamento depois.

 

 

 

 

As crianças desta sala foram as responsáveis pela recolha dos materiais para as criações artísticas, num ambiente de alegria, festa, entreajuda e muita amizade. Aprendemos que é importante construir um mundo mais limpo, onde a amizade e o amor possam existir livres de coisas que os “sujam” e poluem o nosso planeta!

publicado por salinhadossonhos às 15:53
Sexta-feira, 11 / 07 / 14

As Abelhas

Aprendemos tantas coisas sobre a vida das abelhas e como fazem o mel.

 

 

No fim realizamos este lindo trabalho!

 

publicado por salinhadossonhos às 17:30
Terça-feira, 08 / 07 / 14

21 receitas para pôr regras no seu filho

Escrito por Eduardo Sá Sexta, 28 Março 2014           

  

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1. As crianças necessitam de regras − coerentes, constantes e claras − sejam elas trazidas pela mãe ou pelo pai.
2. As regras da mãe e do pai, para serem saudáveis, não podem ser (milimetricamente) iguais. Precisam de zonas de tensão, climas duma certa aragenzinha do género: “Querem lá ver que me está a desautorizar...” e de muita manha das crianças: quer quando falam para dentro e, duma forma angélica, presumem que se o pai não disse que não (mesmo que não tenha conseguido discernir a pergunta) é porque está de acordo com ela, quer quando dizem à mãe (tipo cachorro abandonado): “Eu queria uma coisa... mas tu não vais deixar...” (que, depois de repetida três vezes, faz com que qualquer mãe diga “Sim!!!!!!” seja ao que for). Para serem saudáveis, as regras da mãe e do pai não têm que ser um exemplo de unicidade. Precisamente, unicamente, de encontrar nos gestos de um e do outro um mínimo denominador comum.
3. As regras dos pais, ao pé das dos avós, têm sempre “voto de qualidade”. Que as regras dos avós sejam açucaradas é bom; até porque traz contraditório a alguns excessos dos pais. Que em presença de um dos pais, valham as regras dos avós, não há melhor incentivo à confusão.
4. Para as regras dos pais serem apuradas, eles precisam de esgotar, de vez em quando, as quotas de parvoíce a que todas as pessoas têm direito. Pais que nunca se enganam podem ter como aspiração ser bons governantes... Mas são maus pais.
5. Todos os pais, de coração grande, têm (por isso mesmo) a cabeça quente. Exageram, portanto, algumas vezes. Mesmo quando, duma forma ternurenta, mandam as crianças de quarentena para o quarto para pensarem nas asneiras que fizeram (que, à escala do crime económico, vale tanto como desterrar um infrator nas Ilhas Caimão para reconsiderar sobre tudo aquilo que subtraiu à margem da Lei).
6. As regras não se explicam, não se negoceiam nem se justificam. Muito menos, constantemente. Explicação será exceção. A baliza de referência para todas as regras serão os comportamentos dos pais: não é credível que os pais exijam aquilo que eles próprios, um com o outro ou com terceiros, não façam, regularmente.
7. As regras exigem-se. Não se solicitam. E essa exigência deve fazer-se de forma firme e serena.
8. Às regras não se pode chegar depois de muitas ameaças, admoestações ou avisos. E, muito menos, com decibéis em excesso ou na companhia dum olhar assustado por parte dos pais. Se fosse assim, os pais exigiriam serenidade e bom senso com a boca e alarmismo, inflamação e ira, com o seu olhar (ora hostil ora assustado). E, num caso desses, as crianças assustar-se-iam e, em função disso, tenderiam a reagir como um animal encurralado...
9. Autoridade é um exercício de bondade. Exercê-la a medo é pedir desculpa por ser bondoso.
10. Depois duma criança ser avisada duas vezes, as regras dos pais têm de se cumprir. Isto é, têm mesmo de ser levadas a efeito. Ora, se os pais avisam e não cumprem, se avisam e reagem a uma falha com mais avisos, ou se avisam e, de seguida, são desmedidos no exercício da sua justiça, tudo fica confuso e inconsequente.
11. Os pais não podem zangar-se como quem promove pagamentos por conta. Na versão do velho Oeste isso significaria: dispara primeiro e pergunta depois. Isto é: não podem zangar-se por antecipação, na esperança de que isso promova a justiça. E não podem, diante duma mesma infração, hoje, zangarem-se e, amanhã, nem por isso. Porque, ao acumularem zanga, deixam passar situações que precisariam de ser claramente repreendidas para que reajam, mais tarde, diante doutras quase insignificantes. À escala da política tributária, isso significaria zangas com juros de mora. E ninguém consegue ser justo cobrando juros sobre juros a quem quer que seja...
12. Sempre que os pais se sentem muito magoados diante dum qualquer ato dum filho, estão proibidos de reagir num impulso. É melhor parecerem vacilar em tempo real e, depois da mãe e do pai conferenciarem, mais logo, ao jantar, a coima ser clara e inequívoca.
13. A regra será: sempre que o comportamento dos filhos magoe os pais eles estão obrigados a reagir. Sempre! Magoar os pais e não ter − numa repreensão, num castigo, ou numa palmada no rabo, excecional − uma forma de sinalizar o mal que se faz aos pais, através, da dor, como um interdito, é acarinhá-lo, por omissão. No entanto, nenhuma criança se torna má sem que os pais - por aflição, por exemplo - não promovam, sem querer, várias maldades.
14. Atribuir-se a culpa dos atos duma criança ao outro dos pais ou aos avós, por exemplo, é uma forma de fugir à responsabilidade. Em caso de dúvida em relação às regras da mãe e do pai, ou dos pais e dos avós, todas as crianças elevam a fasquia das asneiras, na ânsia de verem os pais, sempre que elas passam por um nível seguinte, a conseguirem ser justos.
15. Diante das asneiras das crianças, vale pouco que os pais abusem nos castigos. Se os castigos forem ocasionais e adequados à infração, nada se perde. Se forem desmedidos ou repetidos são insensatos. Na verdade, sempre que os pais dominam a situação, em tempo real, os castigos deixam de ser precisos logo que os pais passam de verde para amarelo.
16. Se os pais exercem a autoridade a medo, assustam. Pais assustados, tornam as crianças assustadiças. Isto é, capazes de reagir de forma desafiante sempre que se sentem encurraladas entre os seus medos e os medos dos pais.
17. Se os pais exercem a autoridade de forma pesada e deprimida, assustam, também. Porque à tristeza contida dos pais chama-se hostilidade. E essa hostilidade, associada a um ralhete, onera uma repreensão com sobretaxas que se tornam enigmáticas (e injustas) para as crianças.
18. Se os pais, em vez de se zangarem, ameaçam que ficam tristes, estão a dizer às crianças que elas os magoam (e isso, regra geral, elas já sabem). E, claro, que são de porcelana, quando se trata de as proteger e reagir. Pais deprimidos são, por isso mesmo, mais abandónicos do que parecem. São amigos do queixume, mas pouco pais, portanto.
19. Se os pais não se zangam mas amuam, estão a fazer duma família uma escola de rancores. Rancor é ressentimento e ira, numa relação de dois em um. E isso torna os pais mais assustadores do que quando se esganiçam e exageram.
20. Por tudo isto, é claro que por trás duma criança difícil está um adulto em dificuldades. Mas por trás duma outra exemplar estão pais mais ou menos tirânicos. Da mesma forma, por trás duma criança certinha está alguém mais ou menos assustado que, por exigências exageradas, ainda não pôde experimentar que a função fundamental dum filho é pôr problemas aos pais.
21. A autoridade é um exercício de bondade. Aceita-se quando nos chega pela mão de quem nos ama ou das pessoas que admiramos. Mesmo que as crianças, num primeiro momento, a desafiem, que é uma forma de, por cada não (“não me doeu”, “não ouvi”, e assim sucessivamente) afirmarem (que ela só tem sentido) duas vezes. Seja como for, a autoridade pressupõe sabedoria, bondade e sentido de justiça. E nenhuma criança, nenhuma mesmo, a rejeita. Mesmo que ela chegue mediada por alguma dor. Ninguém aprende sem alguma dor. Como eu gosto dizer, a dor é o sal da sabedoria.

 

http://www.paisefilhos.pt/index.php/opiniao/eduardo-sa/6998-21-receitas-para-por-regras-no-seu-filho

publicado por salinhadossonhos às 02:44
Sábado, 05 / 07 / 14

Feliz Aniversário Guilherme

publicado por salinhadossonhos às 01:14

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