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Terça-feira, 31 / 03 / 15

O tempo em março

Durante o mês de março fizemos o registo do tempo todos os dias.

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No final, o resultado foi este:

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publicado por salinhadossonhos às 18:31
Sexta-feira, 27 / 03 / 15

Jogo de futebol

Hoje foi dia de apoiar os nossos amigos do A.T.L. do 1º e 2º ciclo.

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 No Jogo de Futebol o resultado foi :boa disposição, convívio, desporto !!! Missão cumprida!

Parabéns a todos!

https://www.facebook.com/associacao.maconde?fref=ts

publicado por salinhadossonhos às 18:46
Terça-feira, 24 / 03 / 15

Tudo é eterno

Escrito por Eduardo Sá Sexta, 11 Abril 2014 

Muitos professores são, muitas vezes, tios e, mesmo não devendo, são um bocadinho pais.

A escola é uma sala de estar, tem de aconchegar! Um professor de verdade educa antes de ensinar e é por isso que muitos professores são, muitas vezes, tios e, mesmo não devendo, são um bocadinho pais.

  1. Na verdade, nada é tão linear como parece. Nem as crianças são pequenas, nem os seus pais crescidos, como aparentam. Elas nem sempre crescem. E eles voltam, por entro, muitas vezes, para trás. Com o tempo há quem se torne jovem. E quem, entre as oportunidades que tem para crescer, vacile e envelheça. Com o tempo, há quem se torne ingénuo e sábio, arrebatado, amável, terno ou buliçoso. E quem azede, adoçando a ira de euforia. Com o tempo há quem - de cada vez que muda queira começar do zero (como quem deixa de si quase tudo para trás). E há quem recrie tudo o que sabe, nunca partindo sem que leve aquilo que os outros teimam em deixar. Para quem envelhece nada é eterno. Para quem se recria tudo é para sempre. Quem envelhece morre todos os dias, um pouco mais. Quem se recria torna-se jovem, sempre que aprende.
  1. Na verdade, nada é tão linear como parece. E é por isso que eu imagino que, um dia, a escola deixe as linhas direitas e se desarrume um bocadinho. E mais pareça uma praça muito grande, onde, a par de todas as matérias que as crianças tenham de aprender, haja um senhor, com bigodes retorcidos e rosetas afogueadas, tomando conta do sorriso, que as torne brincadoras. E lhes explique - devagarinho, se for preciso – que brincar é aprender. As crianças deviam ter recreios de compensação até que aprendessem a brincar. E ninguém as devia largar enquanto não abafassem berlindes, jogassem ao lenço ou à macaca, porque primeiro liga-se o corpo e aquilo que se sente e, só depois, o que se sabe com tudo o que se aprende. É por isso, certamente, que, ao contrário dos sabichões, os sábios nunca são enfadonhos. E um dia, para além da história que vem nos compêndios que cheiram bem, a D. Perpétua, que distribui graçolas com os jornais que vende, todos os dias, devia ensinar às crianças que, tão importante como a conjugação dos verbos e a gramática, a aritmética ou a matemática, é bom chorar no cinema, quando tem de ser. E só se aprende uma história, seja a de um rei ou a de um peixe com memória de grilo, por exemplo quando ela entra por nós sem nenhum «se faz favor!?...» e fi ca, em parte incerta, cavaqueando baixinho. E que o senhor do talho, que empurra o mundo com o avental, avalie com todo o rigor se cada criança é capaz de rir até às lágrimas, antes de ousar pegar no lápis e escrever aquilo que se acotovela na imaginação. Na verdade, o riso é amigo do espanto. E quem não se espanta nunca aprende que um problema é sempre muito mais importante do que qualquer solução. Ah! E se houver um Doutor Valeroso, de óculos descaídos, que não ensine o português antes de as crianças aprenderem a ir ao último capítulo, logo depois de passarem pela casa da partida, será demais. Como é bom atropelar a imaginação sempre que se adivinha! Sem nunca, mesmo nunca, confundir sonho e devaneio! A escola é uma sala de estar. Tem de aconchegar! E precisa de explicar, ao mesmo tempo, que compreender não é condescender. E que um professor de verdade educa antes de ensinar e é por isso que muitos professores são, muitas vezes, tios e, mesmo não devendo, são um bocadinho pais. A escola devia ser, também, um banco de jardim. E devia pôr, no lugar da unicidade, a pluralidade: diversos professores, muitos amigos, os pais num entra e sai, mais a D. Perpétua, o senhor das rosetas e o homem do talho que educam melhor, e põem mais longe no olhar. A escola devia ter um cantinho, para cada um. E um diretor de turma devia dar poucas aulas. Muito poucas. E devia telefonar, a perguntar pela constipação da Constança e devia fechar a escola, sempre que uma criança se zangasse com ela e a abandonasse. E sempre que uma criança reprovasse duas vezes, devia considera-la em perigo. Não tanto a criança, mas a escola e a família (que parecem distraídas, uma com a outra, e não a conhecem).
  1. A escola é uma praça, uma sala de estar e um banco de jardim. E, com o tempo, devia tornar ingénuos e sábios, arrebatados, amáveis, ternos ou buliçosos todos aqueles que vacilam e envelhecem. Para quem envelhece nada é eterno. Para quem aprende tudo é para sempre.. A escola devia ter um cantinho, para cada um. O diretor de turma devia fechar a escola, sempre que uma criança se zangasse com ela e a abandonasse.

 

Crónica da edição de março de 2009.

http://www.paisefilhos.pt/index.php/opiniao/eduardo-sa/7034-tudo-e-eterno

publicado por salinhadossonhos às 17:27
Domingo, 22 / 03 / 15

Dia mundial da Água

Hoje é dia mundial da água. 

A água é essencial para todos os seres vivos e cobre cerca de 70% da superfície da terra. Os oceanos são responsáveis por 97,2% de toda a água do planeta, entretanto não podemos beber água do mar, por isso é necessário que as fontes de água doce sejam preservadas.

A importância da água é grande. Os seres humanos que poluem através de ações incorretas, esquecem de que essas ações podem atingi-los de forma direta. Além de ser o principal constituinte do corpo humano e essencial para o pleno funcionamento do organismo, a água é utilizada de diversas formas, principalmente para alimentação e sobrevivência dos animais e plantas.

É de fundamental consciencializar as nossas crianças em relação à educação ambiental e atitudes do dia-a-dia que fazem a diferença. Se cada um reduzir um a dois minutos do tempo de banho diário, três a seis litros de água serão economizados. Se multiplicar este volume pelo número de habitantes presentes em cada cidade, percebe-se que os resultados trazem impactos positivos e fazem a diferença.

 

publicado por salinhadossonhos às 07:50
Sábado, 21 / 03 / 15

Dia da árvore e da Poesia

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 http://continuobuscando.blogspot.pt/2014/03/dia-da-arvore.html

publicado por salinhadossonhos às 08:03
Sexta-feira, 20 / 03 / 15

Eclipse solar

Hoje pudemos observar o eclipse do sol

 

publicado por salinhadossonhos às 02:26
Quinta-feira, 19 / 03 / 15

Dia do pai

 Para todos os pais campeões

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Hoje dia 19/03 festejamos o dia do pai.
Mas para nós todos os dias são o teu dia.


Dia do pai trabalhador.

Dia do pai cozinheiro.

Dia do pai beijoqueiro.

Dia do pai treinador.

Dia do pai policia.

Dia do pai amigo.

Dia do pai guarda-redes.

Dia do pai ciclista.

Dia do pai portista.

Dia do pai jardineiro.

Dia do pai benfiquista.

Dia do pai pasteleiro.

Dia do pai consertador.

Dia do pai informático.

Dia do pai aventureiro.

Dia do pai amigo dos animais.

Enfim dia do pai que gosta de mim que nunca me deixa faltar nada.
Por isso reconheço o teu esforço e neste dia especial quero agradecer-te e presentear-te.
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Por tudo o que fizeste por mim, obrigado de coração, és um verdadeiro campeão.

FELIZ DIA DO PAI...

 

publicado por salinhadossonhos às 01:54
Terça-feira, 17 / 03 / 15

Amo-te, pai

 

 Seja como for, não se deve temer pela saúde duma criança sempre que ela poupe o pai a todos os “likes” que desperdiça no Facebook

Embora se apresente em diversos tamanhos, o pai pode ser usado todos os dias, sem causar habituação. Habitualmente, pela manhã, o pai pode ser administrado numa dose ligeira, o que implica acordar os filhos, gritar para que se despachem (enquanto faz, atabalhoadamente, a barba) e ameaçar, como de costume, que não espera nem mais um minuto, depois de buzinar duas vezes, até que os filhos desçam, sem atrasos, para irem para a escola. Há, também, quem use uma porção, mais ou menos variável, de pai, ao fim do dia, o que inclui dar a voz de comando em relação ao banho, lutar contra as dúvidas de matemática que se acotovelam quando os trabalhos de casa puxam pelo sono, e ler (nunca contar...) uma história, antes de dormir. Muito raramente, há quem use o pai durante a noite, para caçar “fantasmas”, nos maus sonhos, ou quando uma dor de barriga vem a calhar, sempre que se descobre (a altas horas) que os trabalhos de casa se perderam entre a sala de aula e o caminho para casa. Por mais que haja quem recomende que isso se trata duma adição muito perigosa, há quem consuma, ainda, doses generosas de pai, ao fim-de-semana. E, claro, quem sofra do perigoso distúrbio de não passar sem ele, antes e depois da escola, enquanto se esgadanham os dois atrás duma bola ou sempre que contam histórias e piadas palermas e divertidas, enquanto se martirizam com as almofadas e deixam o sofá num estado de sítio.

Tanto pai pode, de facto, fazer mal a uma criança! Daí que se deva considerar que um  estado normal de pai (que deixa uma criança à margem de intoxicações delicadas)  é que ele seja sentido como se não tivesse coração, fosse trôpego com as palavras, tivesse um atrapalhador no lugar do coração e, sempre que são precisos gestos claros e calorosos de ternura, que ele mais pareça um prestidigitador. Ou que seja mais ou menos natural que o pai não se lembre dum aniversário importante, do nome da diretora de turma, dos dias dos testes ou das disciplinas dum filho, por exemplo. Ou que se entenda como um ato de gestão corrente que, sempre que um filho compartilha desabafos, o faça com a mãe e que, depois dela os dividir com ele, o pai faça de distraído (até porque isso leva a que os filhos falem com ele por meias-palavras e por entre linhas, como se, em vez dum homem generoso e palpitante, o pai fosse, consoante “o fumo” que lhe esvoaça das orelhas, um vulcão adormecido). Ou que se convencione que um pai trabalha muito e que, por causa disso, a gritaria lá em casa baixa de tom mal ele esteja para chegar! Ou que, consoante os casos, a mãe, depois de se esganiçar, acabe a dizer: “Não tarda nada, chega o teu pai, e tu vais ver!...” (como se, em vez do Pai Natal, o pai fosse uma versão, com fato e gravata, do lobo mau). Ou − ainda, que o pai mereça mimos e abraços (ou venha de lá um: “paizão, gosto muito de ti”!) unicamente quando o “rendimento social de inserção” dum filho, entretanto, se “constipou”, e a mesada dele precisa de ser aconchegada com uma emissão... de dívida. Ou − e a lista de sintomas “anti-inflamatórios” parece, felizmente, nunca mais acabar! − que se ache razoável que o pai exagere nas vezes em que faz de “homem-invisível” e sempre que, finalmente, ele se chega à frente, todos concordem que aquele momento... nunca existiu, dando à sua autoridade um leve tom de “missão impossível” (sem que, no entretanto, ele lucre com o glamour dum protagonista e que, em vez de se fazer transportar num coração que mais parece uma limousine, o pai, com o barulho das luzes, antes fosse um verdadeiro anti-herói).
Todos estes embalagens de pai são vulgares e equivalem às diversas cores com que se revestem as drageias ou os comprimidos. Devem ser administradas com cuidado e, sendo assim, podem ser deixadas ao alcance das crianças. Seja como for, não se deve temer pela saúde duma criança sempre que ela poupe o pai a todos os “likes” que desperdiça no Facebook. Ou sempre que o reconhece tão capaz de intuir e de resolver aquilo que ela, ainda, mal pensou, que o viva em “modo de voo”, sempre desligada dos gestos guerreiros que cobrem de vaidade qualquer pai.
É claro que o amor do pai talvez traga consigo uma ligeira alteração da temperatura do corpo: é natural que os filhos, bem amados pelo pai, não sejam tão afoitos e perseverantes como deviam porque − com a mesma desenvoltura com que chamam pela mãe, mal lhes dói seja o que for − logo que falam “tu cá, tu lá” com uma contrariedade, terminam sempre a reconhecer que o pai a... resolve. E aí, sim, o estado geral duma criança corre perigos severos. Porque, regra  geral, confere a um pai um estatuto de super-herói, com a imensa vantagem dele não ter que se mascarar para evocar os seus poderes. E, é claro, que o coloca ali entre um bombeiro e um mágico (o que, não lhe dando um descanso por aí além,  evoca um lado amigo do “bricolage” que lhe alimenta uma aura de faz-tudo, sem direito a férias, fins-de-semana ou feriados).
Em circunstâncias-limite, tanto pai gera um estado inflamatório exuberante, que torna uma criança um bocadinho desgovernada do juízo podendo acontecer que, depois de se colocar às suas cavalitas, ela dobre o riso enquanto ele a lança ao ar e a transforma num... aviãozinho.
Há quem, no entanto, reconheça que, enquanto a mãe a acalenta, o pai faça de conta que tem “nervos de aço” e, depois de encher o peito de ar, e de coração apertado, dê um empurrãozinho no rabo duma criança enquanto a faz ter um pouco mais de mundo. Mas todo o cuidado é pouco! Até porque há relatos − preocupantes! − que, garantem que há pais que fingem ser um gigantão e, depois de se porem em bicos de pés e de esticarem os braços o mais que podem, levam os filhos a acreditar que chegam às nuvens ou que arranharam os céus...

É por estas e por outras que o uso de pai deve ser administrado com muito cuidado! Embora seja, geralmente, aceite que abraçar um pai pareça não ser um desperdício E dizer: “Amo-te, pai!” esteja para o coração paterno como a chave completa para o Euromilhões...

http://www.paisefilhos.pt/index.php/opiniao/eduardo-sa/7283-amo-te-pai

publicado por salinhadossonhos às 17:22
Domingo, 15 / 03 / 15

Feliz aniversário Tatiana

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A Tatiana faz anos

É um dia diferente

Os amigos fizeram um desenho

Para ela ficar contente!

Aqui na sala
a festa é a valer
está tudo preparado
para o bolo comer…

Fizeste um lindo bolo
que darás a toda a gente
é o teu aniversário
por isso… estás contente!

Hoje fazes 6 anos
as velas vais apagar
e os teus amiguinhos
parabéns te irão cantar!

publicado por salinhadossonhos às 01:50
Sexta-feira, 13 / 03 / 15

Mosaicos

Esta semana estivemos a fazer mosaicos e descobrimos que o mosaico é fácil!

Basta colar pequenos elementos um ao lado do outro, deixando um espaço entre eles. Usando restos de placa EVA recortados demos os primeiros passos nesta técnica, construindo lindos quadros. 

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Objetivo do trabalho:Levar as crianças a desenvolver a motricidade fina, estética, combinação das cores e disposição dos materiais dentro de um campo espacial. Principalmente a inteligência lógica.

publicado por salinhadossonhos às 10:48

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Valores

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