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Terça-feira, 30 / 06 / 15

PULSEIRAS SOS

Chega a Primavera e começam os passeios, acampamentos, o tempo começa a convidar as atividades ao ar livre. Daqui a nada está ai o Verão e os festivais de música, as praias e as piscinas enchem-se de gente. É também tempo de viagens maiores em família para o estrangeiro, para destinos onde muitas vezes a sensação de segurança é menor.

Para os pais começa a preocupação de saber sempre onde estão os seus filhos pequenos, não vão eles desaparecer no meio da multidão ou se perderem e não saberem o caminho de casa ou do hotel.

Para quem pratica desporto, que corre, anda de bicicleta, surfa ou outros desportos individuais ao ar livre começa também a época alta. E todos têm o problema de não andarem identificados.

Mas felizmente há hoje em dia uma solução simples e barata que resolve este problema: uma pulseira identificadora! As pulseiras identificadoras permitem de imediato fornecer dados de contacto e até, em alguns casos de maior emergência, salvar vidas!

Graças à tecnologia hoje disponível, em especial aos telemóveis, à internet e aos códigos de barras inteligentes (QR), as pulseiras podem ser muito mais versáteis e úteis do que a tradicional chapa metálica impressa na pulseira.

Uma pulseira deste género ao ser lida por um telemóvel pode fornecer a localização GPS, enviar um e-mail para os pais ou outros contactos pré-definidos, e indicar informação de saúde de emergência (como grupo sanguíneo, alergias, medicação, …), para além naturalmente dos tradicionais dados telefónicos e morada.

Estas pulseiras ao serem lidas por um smartphone com acesso à Internet, acedem a uma página pessoal onde consta a informação sobre o utilizador, previamente introduzida. Nesse mesmo momento é enviado um e-mail, pré-definido pelo utilizador ou responsável, indicando que a pulseira foi lida e, caso o smartphone tenha o GPS ligado, é indicada também a localização do utilizador da pulseira.

Os dados são editados online, numa página de acesso restrito ao respetivo utilizador, que pode assim alterá-los a qualquer momento, não ficando limitado por uma chapa metálica impressa.

Pode por exemplo alterar os contactos e a morada quando vai de férias para o estrangeiro. Os dados são automaticamente traduzidos em seis línguas, permitindo que possa ser utilizada em todo o mundo.

Em silicone ou em nylon, estas pulseiras antialérgicas estão disponíveis em várias cores e tamanhos, podendo assim agradar a todos os gostos e idades. E ao contrário de outras pulseiras eletrónicas que hoje existem e que custam em geral mais de cem euros, estas pulseiras estão disponíveis por menos de vinte euros. Um pequeno valor que pode fazer toda a diferença para uma criança perdida ou para um desportista que fique inconsciente.

Utilize ou coloque uma pulseira deste género aos seus filhos e aproveite mais o que o bom tempo lhe permite fazer!

www.pulseiras-sos.pt

artigo do parceiro:
publicado por salinhadossonhos às 02:04
Sexta-feira, 01 / 08 / 14

Aqui eu sou feliz!

 

 

Elas chegaram à dois anos junto de mim.

 Elas pensavam que o mundo cabia inteiro nas paredes da sua casa, e que quem lá vivia eram os seus únicos habitantes, mas perceberam que não é verdade.

 Elas tinham poucas palavras para nomear o que as rodeava. Ajudei-as a encontrar as que faltavam.

 Elas viram o mundo com as cores que eu pus em cada som e em cada gesto.

 Elas olharam para mim, aprenderam o meu nome, chamavam-me por tudo e por nada, geralmente por nada. Que é sempre tudo.

 Mostrei-lhes como se vive com os outros, como se aceita quem não é igual a nós, tal como se aceita um desenho pintado com todas as cores do arco-íris.

 Tive de lhes dizer muitas vezes “ não”, sem me deixar levar pelo seu beicinho irresistível.

 Mas também lhes disse muitas vezes “sim” e senti que era para mim que elas sorriam e estendiam as mãos.

 Levei-as a passear, a conhecer o mundo, assoei narizes cem vezes ao dia, fi-las aprender a gostar de sopa, contei-lhes histórias e ensinei-lhes que todas as meninas têm direito a ser princesas, e todos os meninos têm direito a ser Homem aranha. ( e vice versa)

 Foram naquele pequeno universo diário, os filhos que tenho em casa, ou na escola.

 E por vezes senti uns ligeiros remorsos por ter para elas o tempo que não tenho para os meus.

 Elas acreditaram em mim como acreditam nas fadas e no Pai Natal.

 Elas fizeram-me perder a paciência que sempre julguei inesgotável. Porque elas são crianças. E porque eu sou humana.

 

 Resumindo: elas vão fazer-me feliz para o resto da minha vida

 

( adaptado de um texto de Alice Vieira)

publicado por salinhadossonhos às 09:40
Quinta-feira, 31 / 07 / 14

FÉRIAS FELIZES

 

 

No final de um ano partilhado...

De barco... ou de avião...

 

Férias felizes para todos!

Até setembro.

publicado por salinhadossonhos às 16:21
Terça-feira, 29 / 07 / 14

Não gosto é do verão!


Não gosto é do verão!

Artigo por Eduardo Sá Sexta, 27 Julho 2012 na revista Pais & Filhos

O que custa nas férias é que a ideia de que «há mar e mar, há ir e voltar» não tem nada de bucólico. Sobretudo, quando o mar implica levar um guarda-sol, várias toalhas, o balde com a pá, o moinho de areia, a bóia, as braçadeiras e o colchão. Mais a geleira. Dois bronzeadores. E vários lanches.

O que custa nas férias não é o calor. É esta obrigação de abrir as cartas que se barricam nas gavetas. E de arrumar a secretária, a dispensa e a garagem. E ter de fazer contas para os impostos mesmo que o Estado faça de Tio Patinhas e nós, desejando ser os Irmãos Metralha, nos resignamos a ser... patos. E o regresso às aulas, com listas de livros que um dia hão-de ser gratuitos e que, no entretanto, sobem sempre um pouco mais que a inflação, para não incorrermos no vício de imaginar que a educação não custa a todos (mesmo que nos fique a ideia duma certa cartelização amiga dos manuais escolares). E as mochilas, os dossiês, os cadernos e os marcadores que fazem com que o Outono comece em Agosto.

O que custa nas férias é não podermos contrariar a ideia delas serem amigas do descanso. Mesmo quando temos de lidar com o lado-Gourmet dos nossos filhos. E ao contrário de tudo o que imaginámos - sempre que, entre suspiros, íamos riscando os dias que faltavam para elas - temos de acordar, logo de madrugada, com pequenos índios - aos saltos, na cama - com um apetite generoso pelo pequeno-almoço, e na companhia do Canal Panda, num tom mais ou menos esganiçado.

O que custa nas férias é que a ideia de que «há mar e mar, há ir e voltar» não tem nada de bucólico. Sobretudo, quando o mar implica levar um guarda-sol, várias toalhas, o balde com a pá, o moinho de areia, a bóia, as braçadeiras e o colchão. Mais a geleira. Dois bronzeadores. E vários lanches. Aliás, não há direito que, poucos minutos depois dos pais estenderem a toalha e espalharem o bronzeador, com requinte de massagista, haja uma lufada de ar fresco misturada com uma tempestade de areia, acompanhada por uma pisadela, uma bola que se perde ou uma birra que, como se fosse uma vuvuzela, fazem do lado pachorrento das férias uma miragem. Já não falando no trabalho para o bronze dos pais atropelado, em cada cinco minutos, pelas bolas de Berlim, a bolacha americana, mais o «quero fazer chichi!», o «já posso ir à água?» e o «falta muito para irmos embora?...» que fazem dum dia de praia um sossego à beira-mar uma miragem.

Quem disse que as filas do trânsito, o mau-humor dedicado dos chefes, as listas de compras no final do dia ou o furor de tutores de pais de alguns professores (que capricham nos trabalhos de casa como aperitivo para o jantar) fazem franjas com a nossa paciência? Quem disse que as férias actuam como uma lipoaspiração no nosso stress? E que temos direito a dias enfadonhos se até o calor vai férias e nos esturra a paciência?... Será que, ao menos, poderemos trautear uma música amena como, por exemplo: «Não gosto é do Verão!!!»?

Quem imaginou as férias como se fosse um SPA, a céu aberto, entre água de coco e melodias caribenhas, desengane-se. Aliás, não sei quem inventou que ser amigo do ambiente é fazer poços e piscinas. E jogar com raquetes e correr pela praia. E apanhar conchinhas, à beira-mar. E vir carregado com elas, para além da geleira, do guarda-sol e dos sacos com o lixo. E se nos poupamos a canseiras no ginásio todo o ano, porque é que não podemos ter pouca bateria em Agosto, enquanto trabalhamos para o bronze, e temos de fazer Pilates com 40º, de cada vez que nos baixamos trinta vezes, todas as manhãs, para juntar pedrinhas? Não é justo para os nossos escaldões! Porque é que não podemos ser amigos do ambiente e não deixamos as conchinhas e as pedrinhas sossegadas no seu habitat? E porque é que os nossos queridos pés têm de virar BTT enquanto exploramos a vida animal que se perde por entre as rochas? E quem nos garante que o buraco de ozono não se torna amigo das insolações e não encarniça a cabeça dos nossos anjinhos tornando-os campeões de beach wrestling, com a ajuda de toneladas de areia que estaciona, invariavelmente, em cima de nós?

O que custa nas férias é que nem aí nos transformarmos em pais-multibanco, com direito a «procure o multibanco mais próximo», a «tente mais tarde» ou a «excedeu o número de tentativas permitidas com o seu cartão». Porque nas férias nos sentimos obrigados a ser a D. Branca dos nossos filhos. De cada vez que nos distraímos com a semanada… os juros não param de se multiplica! Posso estar enganado, mas com a quantidade de jantares de despedida, mais os sorvetes ao fim da tarde, e o «vou sair, mas só como uma pizza» que se misturam com o barulho das ondas, há qualquer coisa no ar que me leva a supor que eles nos tomam como um paraíso fiscal, tal é a forma enxofrada com que reagem quando fazemos de Tribunal de Contas.

O que custa no Verão é não podermos tirar férias como pais. Férias repartidas, que seja. Com direito a subsídio de pais (já que 13º mês como pais temos nós todos os anos…). Mas o que não se entende é que, depois do primeiro dia de férias dos filhos, os pais suspirem, corram para as fotografias e reajam como se o Inverno, dentro deles, acabasse de chegar. Será do sol, eu sei, mas, às vezes, o coração dos pais parece uma incubadora do pecado original!
publicado por salinhadossonhos às 15:19
Quinta-feira, 01 / 08 / 13

Boas Férias... até setembro

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publicado por salinhadossonhos às 15:23
Terça-feira, 30 / 07 / 13

7 passos para umas férias descansadas.

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1. VISUALIZE AS FÉRIAS QUE QUER TER

 

Não é nada místico, nem nenhum segredo que prometa a felicidade eterna. É uma estratégia bem simples: «Quanto mais pensarmos naquilo que queremos que aconteça, mais nos organizamos para que isso aconteça», explica Sandra Azevedo, responsável pela Family Coaching, empresa que desenvolve a sua actividade na área do coaching aplicado ao contexto familiar. Assim, o conselho para umas férias mesmo descansadas é: «Feche os olhos, relaxe e imagine-se de férias. Pense naquilo que quer que aconteça, no que quer sentir, no que quer fazer. Como gostaria que fossem esses dias? Onde estaria? Com quem estaria? O que diria? O que ouviria? O que cheiraria?». No fundo, «é parar para pensar». Algo que dificilmente se consegue em período pré-ferias, é verdade, mas que faz falta para nos arrumarmos e seguirmos em frente. «Quando somos capazes de identificar o que queremos, facilmente definimos estratégias e encontramos formas criativas de alcançar isso mesmo», continua, salientando ainda que «é importante definir objectivos realistas e alcançáveis, mesmo que pareçam muito pequeninos». Desta forma, cada objectivo alcançado dará «confiança e motivação para continuarmos a mudar e a sermos a mãe ou o pai que desejamos». Um conselho válido para as férias e para o resto do ano.

 

2. ESCOLHA BEM O LOCAL

Praia ou campo? Brasil ou Algarve? A escolha do local de férias deve ter em conta as preferências e a carteira de cada família, mas não só. A terapeuta familiar Elisabete Ferreira destaca um factor decisivo para alcançar a tranquilidade total nas férias: mobilidade. «Se o local permitir a deslocação autónoma das pessoas, quer para a praia, quer para a piscina ou outros locais de lazer, baixa de certeza o stresse, porque facilita a adequação dos diferentes ritmos e interesses dos vários elementos da família», recomenda a dirigente da Sociedade Portuguesa de Terapia Familiar. O melhor é tentar escolher um local onde o carro seja perfeitamente dispensável, onde se possa ir a pé para todo o lado ou, pelo menos, os transportes públicos sejam acessíveis. Não ter de conduzir, estacionar ou entrar num carro a escaldar é libertador. Libertador é também ter bastante espaço ao ar livre disponível, especialmente para quem tem filhos mais pequenos. Dentro de casa, por muito entretenimento que tenham, é natural que as crianças se aborreçam, que fiquem inquietas, que chorem mais vezes. Fora de portas – num jardim, num parque ou até num quintal – dificilmente uma criança se cansa de descobrir coisas novas. O que ajuda os pais a descansarem, como lembra Elisabete Ferreira: «Quando existem crianças, o espaço para correrem e brincarem em segurança facilita que os pais tenham tempo para si próprios».

 

3. MANTENHA AS ROTINAS DOS BEBÉS

Férias é tempo de esquecer as rotinas. Certo? Depende. «Para famílias com crianças em idade pré-escolar é importante manter as rotinas de alimentação e de sono, bem como os cuidados no horário de exposição solar, para que possam estar tranquilas e bem-dispostas, diminuindo os factores de stresse», afirma Elisabete Ferreira. A psicóloga clínica Madalena Gonçalves Ferreira reforça a ideia: «Muitas vezes, mesmo sem estarem em férias, os pais queixam-se de que os filhos estão muito embirrentos ou numa fase instável, depois reparo que as crianças estão a fazer uma vida igual à dos adultos. Respeitar os ritmos e as rotinas das crianças mais pequenas evita que fiquem exaustas e contribui para que não façam tantas birras». No caso das crianças mais velhas, terá mais vantagens fazer o contrário: «Pode-se ser mais flexível com os mais crescidos. Eles percebem que isso acontece porque estão de férias e sentem-se reconhecidos por terem mais liberdade. É um crescimento que se deve valorizar, responsabilizando-os, chamando-os a ajudar os pais», reflecte a psicóloga, que colabora com o Esca – Espaço para a Saúde da Criança e do Adolescente. «Por vezes, é difícil gerir rotinas e horários tendo filhos de idades diferentes. Mas obrigar os mais velhos a cumprir as rotinas do bebé, pode levá-los a regredir, numa idade em que tal já não é esperado», acrescenta.

 

4. DESVALORIZE AS BIRRAS

«As birras são manifestações da vontade da própria criança que, por volta dos dois ou três anos, se apercebe de que já consegue fazer-se ouvir», explica Madalena Gonçalves Ferreira. Durante o ano, lidar com as birras dos miúdos exige uma paciência infinita, mas sabemos que fazem parte do crescimento e que, por isso, todo o nosso esforço vale a pena. «Podem tornar-se óptimas oportunidades de ajudar a criança a aprender a viver com sentimentos como a frustração e a zanga. As birras são uma manifestação saudável das emoções, sentimentos, vontades e necessidades das crianças. Apenas querem satisfazer a necessidade do momento e muito rapidamente. Mas é importante aprenderem a auto-controlarem-se», explica a psicóloga. Mas será que dá para tirar umas férias das birras? Madalena Gonçalves Ferreira descansa os pais ansiosos: «Acredito que as crianças fazem menos birras nas férias do que no resto do ano. Pode haver alguma excitação e instabilidade pelo ambiente ser diferente e exigir rotinas diferentes. Mas, geralmente, estas “birras” não são para demarcar uma posição ou para afirmar a sua vontade». Daí que não devam ser motivo de grande preocupação. Ainda assim, se surgir uma birra “daquelas”, as regras do resto do ano devem manter-se. Madalena Gonçalves Ferreira enumera-as: «Não ceder, para não passar a mensagem que as birras são perfeitamente aceitáveis para se obter aquilo que se deseja. Manter a calma, pois as crianças tendem a imitar muito facilmente o comportamento dos adultos. Ignorar a birra, para que a criança perceba que não está a surtir efeito. Deixar a criança sozinha (se for em casa ou noutro espaço familiar). Sem audiência, a criança vai acabar por acalmar-se mais rapidamente. Depois da birra, é importante conversar com a criança sobre o que passou – o que estava certo e o que estava errado, por que não pode voltar a acontecer, as consequências de uma futura birra e de um bom comportamento».

 

5. REFORCE AS RELAÇÕES

A falta de tempo serve muitas vezes de desculpa para não estarmos com quem gostamos, para não conhecer melhor os cantos de cada um. Nas férias há tempo e é essencial aproveitá-lo para «reforçar laços e sentimentos de pertença», como sugere Elisabete Ferreira: «É importante o envolvimento afectivo e as diferentes formas de demonstração do afecto, factores que podem reforçar as relações e a intimidade no seio da família. Ter tempo para conversar, partilhar, descobrir». E, neste aspecto, o sítio de férias não é relevante: «Mesmo quando se está em casa, o tempo para brincar em conjunto – redescobrindo brinquedos, tantas vezes esquecidos, jogos nunca jogados ou revendo DVD com os pais – poderá permitir longas conversas e outras leituras». Para quem tem filhos adolescentes, que durante o resto do ano tantas vezes parecem escapar ao alcance dos pais, «as férias são um momento privilegiado para se criarem oportunidades de realizar actividades de interesse comum», diz a especialista, lembrando que é importante também continuar a «estimular a partilha de refeições em conjunto» nas férias.

 

6. NÃO SE ESQUEÇA DE NAMORAR

Muitas vezes, os casais com filhos pequenos vivem absorvidos pelas responsabilidades parentais e esquecem-se do bem que faz namorar. Todas as oportunidades são boas para reacender a chama do amor, mas as férias são um momento especial: «O tempo de férias pode ser único para retomar ou alimentar o namoro, a intimidade, a partilha, a redescoberta de interesses e modos de estar comuns», lembra a terapeuta familiar Elisabete Ferreira, sublinhando o prazer de recuperar as pequenas coisas, como «simplesmente conversar». Com os miúdos à perna não dará para grandes arrebatamentos amorosos, mas o truque é aproveitar os “entretantos” para dar a mão ou trocar um olhar apaixonado. O resto virá por acréscimo. Os benefícios são para toda a família. «Quanto mais o casal, como casal, estiver coeso, próximo, íntimo, mais disponibilidade emocional tem para os filhos.»

 

7. ANTECIPE O REGRESSO

Todos queremos aproveitar ao máximo as férias. Por isso, é grande a tentação de voltar a casa apenas na véspera do regresso ao emprego. De gozar até ao último minuto antes de por o pé num novo ano de trabalho árduo. Mas muito stresse pode ser poupado antecipando um pouco o final das férias. «É importante voltar mais cedo. Ter tempo para preparar o material escolar com calma e permitir às crianças fazerem o reconhecimento do espaço antes de começarem a escola ou a creche. Voltar no domingo e começar a escola na segunda é uma violência, pois alteram-se os horários e corta-se o convívio diário com os pais radicalmente», defende Madalena Gonçalves Ferreira. Ter algum tempo para respirar fundo e para saborear o conforto de estar em casa contribui para um regresso à normalidade mais tranquilo, como afirma Elisabete Ferreira: «O retomar das actividades pós-férias deverá ser gradual. Para certas famílias, pode ser um factor de equilíbrio chegar um dia antes para descansar, retomar os horários rotineiros e os aspectos positivos que o outro lado da vida tem». Também nesta altura é importante parar para pensar. Sandra Azevedo deixa algumas pistas para reflectir e entrar no novo ano de forma positiva: «Imagine como gostaria que fosse este regresso. O que gostaria que acontecesse? Mas, atenção, evite pensar “no que tenho para fazer”. Experimente uma nova forma de olhar para a realidade: “O que gostaria que acontecesse?”». ..

 

http://www.paisefilhos.pt/index.php/familia/pais-a-maes/3713-7-passos-para-umas-ferias-descansadas

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publicado por salinhadossonhos às 14:34

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